INTERDITADO!
500kg de carne PODRE, fezes e veneno: Anvisa faz interdição em supermercado n°1 de MG ao descobrir nojeira
19/03/2025 às 16h40

Anvisa interdita supermercado de MG após encontrar 500kg de carne podre, fezes e veneno! Saiba o impacto dessa nojeira
A atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desempenha um papel essencial na segurança alimentar e controle dos produtos consumidos no Brasil.
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Em setembro de 2024, uma operação conjunta envolvendo a Coordenadoria Regional do Procon Estadual, a Vigilância Sanitária Estadual e a Polícia Militar identificou graves irregularidades em três unidades do Lucas Supermercados, localizadas em Prata, Minas Gerais.
A partir de informações divulgadas pelo portal ‘G1’, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalização e serviços, foi em busca de mais detalhes sobre o ocorrido e o posicionamento da empresa.
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Durante a fiscalização, os agentes responsáveis encontraram mais de 500 kg de carnes impróprias para o consumo humano.
Essa descoberta incluiu não apenas produtos fora do prazo de validade, mas também itens deteriorados e com sinais claros de mau armazenamento. Além disso, evidências apontavam para a adulteração de etiquetas em diversos produtos.
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Condições insalubres detectadas
Além da carne podre, outros aspectos preocupantes foram detectados nos locais inspecionados. As condições higiênico-sanitárias apresentavam falhas significativas. Entre as observações feitas pelos fiscais, destacaram-se:
- Presença de sujeira visível;
- Acúmulo de fungos em áreas críticas;
- Fezes de roedores próximas aos alimentos;
- Indícios de veneno aplicado sem critério adequado.
Essas condições colocavam em risco a saúde pública e exigiram medidas imediatas por parte das autoridades competentes.

Medidas tomadas pela Anvisa
Diante da gravidade das infrações encontradas, a Vigilância Sanitária determinou a interdição temporária de uma das unidades do supermercado.
A decisão foi tomada com base nas normas vigentes que garantem a segurança alimentar da população. O estabelecimento precisou cumprir rigorosamente todas as exigências antes de reabertura de suas portas ao público.
Responsável preso em flagrante
As investigações conduziram à prisão de um homem de 24 anos, responsável pela gestão dos supermercados em questão.
A polícia deteve ele sob acusação de crimes contra a saúde pública, especificamente por manter mercadorias impróprias para o consumo em depósito ou expor tais produtos à venda.
Manifestação oficial da empresa
Em resposta às denúncias e às ações realizadas pelas autoridades, o Lucas Supermercados emitiu uma nota oficial. A empresa afirmou estar colaborando plenamente com as investigações e reforçou seu compromisso com a qualidade dos produtos oferecidos.
Além disso, ressaltou que repudia qualquer prática que coloque em risco a segurança alimentar de seus clientes.
“Informamos que estamos colaborando com os órgãos competentes e não compactuamos com nenhuma conduta ilícita, assim como repudiamos qualquer ato que viole a segurança alimentar“, destacou a empresa em trecho do comunicado.
Impacto sobre a rede Lucas Supermercados
Apesar das irregularidades registradas, vale lembrar que a intervenção afetou apenas as unidades mencionadas.
Fundada há mais de 30 anos, a rede Lucas Supermercados conta atualmente com mais de 20 lojas distribuídas por Minas Gerais e Goiás, empregando cerca de 1.400 colaboradores.
Reconhecida pelo atendimento acolhedor e preços acessíveis, a marca buscou retomar a confiança de seus consumidores após os incidentes.

O supermercado voltou a funcionar?
Consultas recentes indicam que as unidades impactadas retornaram às atividades regulares ainda em 2024. Esse retorno sugere que a rede implementou as correções necessárias conforme exigido pelos órgãos responsáveis pela fiscalização.
Desse modo, os esforços parecem ter sido suficientes para restabelecer o funcionamento normal dos estabelecimentos.
Considerações finais
Por fim, a operação realizada em Prata demonstrou a importância da fiscalização constante em estabelecimentos comerciais.
Assim, a apreensão de mais de 500 kg de carnes impróprias para consumo e a identificação de condições precárias de higiene mostram como práticas inadequadas podem comprometer a saúde pública.
Autor(a):
Hudson William
Por dentro dos assuntos sobre televisão desde 2008. A partir de 2012, passou a colaborar para o TV Foco com responsabilidade e credibilidade aos leitores.