Anvisa fará reunião urgente para decidir sobre produto
Com a finalidade institucional de promover a proteção da saúde da população por meio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços, a Anvisa entra em cena como uma das principais autarquias vinculadas ao Ministério da Saúde.
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Dessa vez, por exemplo, o órgão voltou a ser assunto em toda a mídia em função de uma reunião urgente realizada na última semana para definir sobre a proibição do uso do cigarro eletrônico no Brasil. A informação é do portal Repórter Diário.
Especialistas da saúde se reuniram em encontro da Academia Nacional de Medicina, para debater o consumo e a regulamentação dos cigarros eletrônicos. O assunto está em alta, vista que a Anvisa se reunirá com a Diretoria Colegiada, na próxima sexta-feira, 01 de dezembro, para discutir o mesmo assunto.
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Os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009, no entanto, dados do Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) 2022 mostram que cerca de 2,2 milhões de brasileiros adultos usaram esses dispositivos regularmente.
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Para o médico sanitarista, fundador e primeiro diretor da Anvisa, Gonzalo Vecina Neto, a proibição não gera qualquer efeito que ajude no controle, regulação das vendas e acesso da criança e do adolescente aos vapes.
“A proibição só irá encher cadeias, sem necessariamente mudar os números de fumantes. A Anvisa tem de fazer a regulamentação, porém dizer que é proibido, não irá gerar nenhum tipo de consequência”, disparou ele.
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Quais as consequências do uso do cigarro eletrônico?
Uma das consequências no curto prazo do uso dos cigarros eletrônicos é a ocorrência “doença respiratória associada ao uso de cigarros eletrônicos ou vaping”. Essa doença é grave e pode levar à morte. Entre os sintomas:
tosse;
falta de ar;
calafrio;
febre;
dor torácica;
perda de peso;
diarreia;
vômito;
náusea.