Suspensão da comercialização do álcool líquido 70% ganhou destaque na Globo e Vigilância Sanitária divulgou comunicado explicando sobre a decisão
Em abril, a Anvisa proibiu a venda e o uso de um produto popular no Brasil. Marcelo Cosme, o substituto de César Tralli, repercutiu a notícia ao público do Jornal Hoje.
“A venda do álcool líquido 70% está proibida. O produto estava liberado, em regime de emergência, por causa da pandemia. Mas o uso do álcool líquido é perigoso, ao contrário do álcool em gel, que vai continuar liberado”, explicou o jornalista.
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Segundo a Globo, os supermercados e farmácias tiveram prazo máximo para acabar com os estoques até o início do 2º bimestre de 2024. Para quem não se lembra, a proibição já estava em vigor desde 2002. No entanto, diante da covid, teve flexibilização no comércio.
A Anvisa explicou a decisão. “Em razão da pandemia e da necessidade da maior oferta de produtos desinfetantes, a venda livre teve permissão de forma excepcional”, destacou.
Por conta da proibição, houve reclamações por parte de comerciantes e consumidores, que apontaram a ineficácia de outros produtos com porcentagem menor. A partir de então, houve uma substituição pelo álcool líquido 46%, que estaria mais próximo do antecessor.
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“Reforça-se que há disponível no mercado álcool etílico 70% em outras formas físicas, como gel, lenço impregnado, aerossol. E, na forma líquida, há disponível álcool etílico em concentração inferior”, acrescentou o comunicado do órgão de Vigilância Sanitária.
Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, a Anvisa proibiu a venda do álcool líquido 70%;
- A decisão entrou em vigor no mês de abril e ganhou matéria no Jornal Hoje, da Globo;
- Essa proibição estava válida desde 2002, mas teve liberação na pandemia há 4 anos;
- Houve inúmeras reclamações por parte de comerciantes e consumidores do produto.
Conclusão
A Anvisa, vale ressaltar, é responsável por estabelecer regras e dar suporte para todas as atividades da área de vigilância sanitária no Brasil. Além do comércio, onde fiscaliza a procedência e viabilidade dos produtos, o órgão ainda trabalha nos cuidados e policiamento dos aeroportos, portos e fronteiras.
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