A Anvisa fez alerta sobre o uso de medicamentos falsificados
No Brasil, a Anvisa tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços, submetidos à vigilância sanitária.
Dessa forma, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária costuma fazer fiscalizações regulares em empresas, supermercados, fábricas de alimentos e restaurantes para garantir que as coisas estão dentro da normalidade.
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Foi justamente realizando uma dessas vistorias normais que a Anvisa decidiu fazer um alerta aos profissionais de saúde e a população como um todo sobre lotes falsificados dos medicamentos Ozempic e Tysabri.
De acordo com informações do G1, portal de notícia que faz parte do grupo Globo, o remédio Ozempic é usado para tratamento de adultos com diabetes tipo 2. Já o Tysabri é indicado para tratar esclerose múltipla.
A notícia foi divulga em novembro de 2023. Na ocasião, a Anvisa foi comunicada pelas fabricantes dos medicamentos sobre os lotes falsificados e publicou duas medidas preventivas para alertar a população.
As medidas determinam a apreensão e a proibição de comercialização, distribuição e uso dos produtos falsificados. Isso porque eles falsificados trazem séries consequências para a saúde de quem pode consumi-los.
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Ozempic: lote LP6F832, validade 11/2025. A empresa responsável pelo medicamento, Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil, informou à Anvisa sobre a presença de unidades do lote LP6F832 no mercado brasileiro.
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Tysabri: lote FF00336, validade 01/2026. A Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos comunicou à Anvisa sobre o lote FF00336, produzido apenas para fins institucionais e não comerciais. O lote possui erros de ortografia.
O que a agência disse?
A Anvisa orienta que profissionais de saúde e a população adquiram medicamentos apenas em estabelecimentos devidamente regularizados, vendidos sempre na embalagem completa (dentro da caixa) e com nota fiscal.