Substância mortal: Anvisa crava retirada de 2 marcas de óleo e milho dos mercados devido contaminação

A autarquia crava retirada de 2 marcas de alimentos dos mercados devido contaminação e risco

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um dos principais órgãos do Governo Federal. Sendo responsável pela fiscalização e controle de alguns produtos e serviços no país. Dessa vez, por exemplo, falaremos de 2 marcas de óleo e milho, que foram proibidas e retiradas dos mercados devido à contaminação e riscos à saúde.

Começaremos falando sobre a marca de óleo retirada dos mercados. Segundo a Vigilância Sanitária de Santa Catarina, foi emitido pela Anvisa, uma nota “a qual proíbe a comercialização, distribuição e uso do lote nº 22211 do produto óleo de Soja, marca Cocamar, data de fabricação: 13/05/2022, data de validade: 13/05/2023, fabricado por Cocamar Cooperativa Agroindustrial”.

A proibição da Anvisa se deu tendo em vista o Laudo de Análise 1131.1P.0/2022, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, o qual identificou no lote do óleo vegetal de soja, teor de gordura trans acima do permitido na legislação sanitária.

Vale destacar que, não foram encontradas notas ou posicionamento no site da empresa, entretanto, permanece ativa. Lembrando que o espaço continua em aberto para que a empresa possa expor sua versão dos fatos.

Qual marca de milho foi proibida pela Anvisa?

Por fim, ainda segundo a Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição, importação e uso, dos lotes dos produtos: Milho Frito em óleo de Girassol, marca Xkorn Cheese, lotes nº 2112 e 2122, e Milho Frito em óleo de Girassol, marca Xkorn BBQ, lote nº 2125, fabricados pela empresa Tostaderos Sol de Alba.

Produzidos na Espanha e exportados para o Brasil, com o aditivo alimentar Sudan II não autorizado para uso no país. Os aditivos “Sudan” não foram avaliados quanto à segurança pela Anvisa e possuem indícios de serem genotóxicos e carcinogênicos.

Não encontramos nada sobre a liberação da venda dos produtos no Brasil, entretanto, o site da empresa espanhola segue em atividade. Também não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém, o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.