ANVISA baixa severa proibição em cima de produto nº1 dos idosos 60+ após descoberta fatal e alerta é dado a todos os consumidores
A diabetes é uma das doenças crônicas que mais afetam a população idosa no Brasil e, com o envelhecimento, as complicações da doença se tornam mais graves, incluindo problemas cardiovasculares, renais e o risco aumentado de amputações.
De acordo com a Federação Internacional de Diabetes, estima-se que cerca de 25% dos idosos brasileiros convivem com a doença, o que equivale a aproximadamente 7 milhões de pessoas.
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Falando nisso, no dia 04 de dezembro de 2024, a ANVISA baixou uma proibição severa contra produtos falsificados de um dos medicamentos nº1 do combate à doença de diabetes: O Ozempic.
Sendo assim, a partir de informações oficiais do boletim da autarquia, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz mais detalhes sobre essa proibição e suas implicações.
MAS ATENÇÃO! Antes de iniciarmos, é bom deixar claro que a dona da patente do Ozempic, a Novo Nordisk, não tem responsabilidade alguma sobre esses lotes denunciados, uma vez que os mesmos foram feitos de forma ilegal e criminosa, por uma empresa desconhecida e sem nenhum vínculo com a mencionada.
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A descoberta
Através da RESOLUÇÃO Nº 4.607, a ANVISA proibiu a distribuição, comercialização, uso e apreensão de lotes falsificados do medicamento Ozempic® (semaglutida), amplamente utilizado no tratamento da diabetes tipo 2.
A Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil, detentora da patente e fabricante original da medicação, fundamentou a medida por meio de um comunicado oficial.
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A mesma relatou a identificação de unidades falsificadas no mercado brasileiro, que apresentavam características divergentes do produto original.
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Essas irregularidades colocam em risco a saúde dos consumidores e comprometem a eficácia do tratamento.
De olho no produto!
Os lotes falsificados identificados são:
- PP5K942;
- NP54304;
- PO5K939;
- PP5I338;
- PP5I609;
- PP5I631.
Diante disso, a ANVISA ainda deixou bem especificados dois alerta cruciais quanto à identificação dos produtos.
Isso porque ambos apresentam características incompatíveis com as do Ozempic original.
- Medicamento original: Comercializado em canetas de cor azul-claro com suporte de cartucho cinza, botão de aplicação cinza e escala de doses fixas de 0 mg a 1 mg.
- Medicamento falsificado: As unidades falsificadas exibem canetas brancas com suporte de cartucho transparente, botão branco e seletor gradual de dose.
Sendo assim, observar as diferenças é uma ação crucial para identificação e devem ser observadas por consumidores e profissionais de saúde.
Além da denúncia feita pela Novo Nordisk, não foram encontradas manifestações extras da empresa. Além disso, a empresa autuada pela falsificação foi declarada como desconhecida.
Como comprar o Ozempic com segurança?
Para garantir a aquisição segura do medicamento, a ANVISA orienta que os consumidores comprem somente em farmácias e distribuidoras autorizadas.
Além disso, verifiquem a integridade da embalagem e consultem o registro do produto no site oficial da agência.
Por fim, desconfie de produtos com preços muito abaixo do mercado ou características discrepantes, como as mencionadas na resolução.
A ANVISA reforça o compromisso com a segurança sanitária e solicita que casos suspeitos sejam reportados através de seus canais de denúncia.
Medidas como essa são essenciais para proteger a saúde da população e garantir a qualidade dos tratamentos.
Alertas extras:
Além disso, é SEMPRE recomendável buscar orientação de profissionais de saúde para confirmação da autenticidade do medicamento.
Mais que isso! Antes de consumir qualquer medicação, a consulta com um médico é fundamental! O TV Foco jamais incentiva a automedicação, seja ela qual for.
Quais os riscos de consumir Ozempic falsificado?
O consumo de Ozempic falsificado apresenta riscos significativos e até fatais à saúde, devido à ausência de controle de qualidade e à composição incerta.
Esses produtos podem conter substâncias inadequadas ou contaminantes, que podem causar danos graves. Confira os principais riscos:
- 1. Falta de eficácia terapêutica: O medicamento falsificado pode não conter o princípio ativo (semaglutida) na dosagem correta, comprometendo o controle da glicemia e agravando o quadro do diabetes.
- 2. Reações Graves: Presença de substâncias desconhecidas pode provocar reações alérgicas severas. Além disso, o uso prolongado pode levar à intoxicação e danos a órgãos como fígado, rins ou coração. O que, em situações mais graves, pode levar o consumidor a óbito.
- 3. Contaminação: Uma produção em condições inadequadas aumenta o risco de contaminação por bactérias, fungos ou substâncias químicas prejudiciais. Isso pode causar infecções ou complicações sistêmicas.
- 4. Tratamento corrompido: O atraso na percepção de que o medicamento é ineficaz pode agravar a condição do diabete, resultando em complicações graves como retinopatia, neuropatia ou problemas cardiovasculares.
- 5. Riscos psicológicos e financeiros: Por fim, a descoberta de que o medicamento é falsificado pode gerar ansiedade e desconfiança em outros tratamentos. O gasto com um produto ineficaz pode trazer prejuízos financeiros.
Considerações finais:
Em suma, a ANVISA proibiu a venda de lotes falsificados do Ozempic após denúncias da Novo Nordisk.
Os produtos falsificados apresentam características visuais diferentes do original e podem colocar em risco a saúde dos pacientes diabéticos.
No entanto, a agência alerta para a importância de comprar o medicamento em locais confiáveis e verificar a autenticidade do produto.
O consumo de medicamentos falsificados pode levar a complicações graves e ineficácia no tratamento da diabetes.
Mas, para saber sobre mais proibições da ANVISA, entre outros alertas, clique aqui*.