Surpreenda-se com uma marca n°1 de tempero, carne e +1 proibidos urgentemente pela Anvisa, com graves riscos à saúde
A Anvisa cumpriu o seu dever em proteger a população e os consumidores de riscos à saúde, com uma proibição contra uma marca de tempero, carne e +1, com acusações que poderiam trazer sérias complicações aos clientes dos mercados, algo que deu o que falar e repercutiu bastante este mês.
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Como todos sabem, alimentos como tempero, carne, dentre outros, são produtos indispensáveis na mesa dos brasileiros, sendo alguns dos mais consumidos no país, e a sua proibição é algo bastante importante de se entender, pois são produtos que não podem faltar na vida da população em geral.
As informações são do site “consultas.anvisa.gov.br”, o qual informou no dia 09 de maio deste ano, que a Pimenta do Reino Preta Moída, da marca Temperatta, teve um lote retido pela Anvisa, pois estava contaminado com Salmonella, e tinha também um erro no rótulo das embalagens.
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Conforme foi informado, havia a presença de glúten no produto, enquanto o rótulo apresentava a informação “não contém glúten”, o que infringe as leis de segurança do órgão regulador, assim como as normas de fabricação.
A Temperatta não se pronunciou sobre o caso, e o recolhimento segue em vigor até hoje, com todos os temperos do lote fora dos mercados.
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Além disso, com dados do dia 15 de fevereiro, a famosa Carne congelada de bovino sem osso Cupim, da marca Cedro Alimentos, famosa em churrascos e comemorações, foi arrancada dos mercados, com um lote contaminado com Escherichia coli e aeróbios mesófilos acima do permitido.
Felizmente, apenas esse lote apresentou a presença de contaminação, e a empresa citada não se pronunciou sobre o ocorrido, com o resto das carnes podendo ser encontradas a venda normalmente, já que não apresentaram a presença da contaminação.
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E não para por aí, pois, com dados do dia 21 de junho, um lote do Queijo Minas Padrão, da marca Frimesa, foi proibido de ser comercializado, sendo que estava contaminado com a presença de Estafilococos coagulase positiva e Escherichia coli acima dos limites.
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Para aqueles que não sabem, essas bactérias podem causar intoxicação alimentar e, em casos raros, diarreia, graves infecções e até mesmo a morte, sendo um risco fatal aos consumidores, caso fosse ingerido.
Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém, o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos, com a venda desse lote específico ainda sendo proibida.
Vale ressaltar que algumas dessas marcas são nomes de peso na indústria de alimentos do Brasil, com anos de serviço competente e de respeito aos brasileiros, e erros assim podem acontecer na fabricação, com todos os cuidados e medidas tomadas pensando na saúde e bem-estar do consumidor.
Quais produtos precisam da aprovação do órgão regulador no Brasil?
Segundo informações do site “licempre.com”, o registro na Anvisa é obrigatório para as empresas que fabricam e importam produtos alimentícios, farmacêuticos, correlatos, saneantes e cosméticos, devendo ser sempre analisados e passados por uma perícia especializada do órgão para receberem aprovação.