Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a proibição da Anvisa em três marcas de remédios por risco à saúde
Antes de mais nada, é importante falar que, para quem não sabe, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, é uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde.
Dessa forma, todos precisam entender detalhes da proibição da agência sobre 3 marcas de remédios por grave risco à saúde.
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De acordo com informações que foram divulgadas pelo portal A Cidade On, a Anvisa proibiu produtos para tratar problemas de visão. Resolução da Anvisa foi publicada no Diário Oficial da União da última segunda-feira, 7.
Quais marcas de remédios tiveram a venda proibida?
A agência, portanto, decretou a proibição da fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso dos produtos das marcas Visipro, Sulinex e Ocularis, utilizados de forma irregular para tratamento de problemas de visão.
De acordo com o que foi informado, os itens estavam sendo divulgados de forma totalmente irregular em sites, com indicação para tratamento de problemas de visão como catarata, glaucoma e degeneração macular. Portanto, foi determinada ainda a apreensão dos produtos.
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“As medidas foram adotadas após o recebimento de denúncias e questionamentos relacionados ao assunto. A agência identificou que os suplementos alimentares eram de fabricantes desconhecidos, ou seja, não se sabe a origem dos produtos”, informou a Anvisa.
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No comunicado, a agência aproveitou para falar sobre as propagandas de produtos “com promessas milagrosas”, veiculadas na internet.
“Muitas vezes, esses produtos são vendidos como suplementos alimentares, ou seja, alimentos fontes de nutrientes e outras substâncias bioativas, para os quais não há nenhuma comprovação junto à agência de ação terapêutica ou estética”, disse.
“A Anvisa não aprovou nenhuma alegação desse tipo para suplementos alimentares e a legislação sanitária proíbe expressamente que alimentos façam alegações de tratamento, cura, prevenção de doenças e agravos à saúde. Dessa forma, qualquer propaganda de suplementos alimentares que contenha esse tipo de alegação é irregular“, pontuou.