Alerta
Contaminação e risco à saúde: A proibição da Anvisa contra 4 marcas de cafés amadas, arrancadas às pressas
14/08/2024 às 7h00
A Anvisa teve que intervir contra 4 marcas de cafés amados pelos brasileiros, por conta de risco aos consumidores. Todos acabaram sendo retirados às pressas das prateleiras
A Anvisa teve que intervir, em 2022, contra 4 marcas de cafés amadas pelos brasileiros, que acabaram arrancadas dos mercados. Isso porque estava com uma contaminação que causava risco à saúde dos consumidores, e você precisa sempre se ligar no alerta do órgão.
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A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.
De acordo com o portal ‘G1’, no dia 28 de setembro de 2022, o Ministério Público de Minas Gerais fez um pedido, acatado pela Comarca de Viçosa, em que atingiu 4 cafés amados da região. Assim, tiveram a proibição para a comercialização, por conta do excesso de impurezas encontrados nos produtos.
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A decisão, que segue as regulamentações da Anvisa, atingiu as empresas ‘Fartura – Tradicional’, ‘Da Feira – Extra Forte’, ‘Da Roça’ e ‘Viçosense -Extra Forte’. Ambas tiveram o prazo de 10 dias para que comprovassem a interrupção da comercialização.
A venda dos cafés só seriam retomadas caso comprovassem, por meio de um laudo, a ausência das impurezas na constituição, como milho, areia, cascas e paus acima dos limites permitidos por lei.
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Além da proibição da comercialização, os produtos afetados pela contaminação, expostos à venda, também acabaram apreendidos. Assim, a vigilância sanitária do local seria a responsável pelo devido descarte aos produtos impróprios apreendidos.
Segundo o Ministério Público de Minas Gerais, o café de uma das empresas apresentou a presença de 1,83% de casas de paus, 7,9% de milho e 0,29% de areais, além de pedras. Todos estão acima do limite estabelecido pela Anvisa, como aceitável.
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Nota da empresa
Somente uma empresa, das 4 citadas, enviou uma nota oficial para a imprensa, divulgada também pelo G1. Trata-se da Frohlich, responsável pela marca ‘Café da Roça’. A empresa contou que o café com problema não teve a fabricação em sua fábrica, mas por uma outra empresa, que já estava proibida de usar o nome ‘Da Roça’, desde 2018.
“Enfatizamos que nossos cafés passam por um rigoroso processo de qualidade e obedecem às legislações sanitárias e de purezas. Portanto, não trazem nenhum risco à saúde ou visam lesar o consumidor”, garantiu a empresa.
Em relação a situação atual da empresa, o Café da Roça segue com seu site ativo e consumindo seus produtos, sem nenhum risco aos consumidores. Já o Fartura – Tradicional aparece como produto indisponível nos sites dos supermercados.
O café Viçosense aparece como sua fábrica permanentemente fechada, quando coloca seu endereço n Google Maps. Por fim, a ‘Café da Feira’, não há atualizações sobre seu status, mas as redes sociais oficiais não contam com atualizações há mais de 4 anos.
Quando a Anvisa foi fundada?
A Anvisa, principal responsável por realizar a averiguação de todos os produtos que chegam aos consumidores, surgiu no dia 26 de janeiro de 1999.
Autor(a):
Gabriel Amaral
Eu sou Gabriel Amaral, jornalista, formado na Universidade Anhembi Morumbi em 2021. Apaixonado por qualquer tipo de esporte, torcedor do São Paulo e adoro me perder assistindo filmes e séries dos mais variados gêneros e fã da música sertaneja. Faço matérias variadas sobre as celebridades e suas mansões. [email protected]. Minhas redes sociais são: