Consumidores precisam acompanhar com atenção: Órgão regulador retira queijo queridinho dos mercados após resultado alarmante e risco à saúde confirmado; veja mais detalhes
Um dos alimentos mais queridos pelos brasileiros, o queijo, está no centro de uma polêmica após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitir um comunicado.
O órgão ordenou a retirada imediata do queijo Minas Padrão da marca Frimesa dos mercados, após a própria empresa, comprometida com a segurança do consumidor, fazer um comunicado de recolhimento voluntário.
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Segundo informações do portal consultas.anvisa.gov, a ação, que ocorreu no dia 20/06, foi tomada após resultados alarmantes em um de seus lotes, e deve ser acompanhada com atenção pelos consumidores.
A medida foi motivada por resultados analíticos que revelaram a presença de Estafilococos coagulase positiva e Escherichia coli em níveis acima dos limites estabelecidos no lote 080424 QB em 08 de abril de 2024.
É importante destacar que a FRIMESA agiu em total colaboração com as autoridades sanitárias para resolver a situação o mais rapidamente possível junto à Anvisa. Não foram encontrados comunicados da empresa sobre a situação, o espaço permanece aberto para manifestação de lado.
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Consumidores que adquiriram o Queijo Minas Padrão da marca Frimesa, lote 080424 QB, são orientados a não consumir o produto e proceder com a devolução ao estabelecimento de compra para reembolso ou troca.
A ANVISA continua monitorando a situação e trabalhando em conjunto com a empresa para garantir que todas as medidas necessárias sejam tomadas para evitar novos incidentes desse tipo.
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Por fim, é importante destacar que a ação da Anvisa em questão envolve apenas um lote específico. Os demais produtos da marca continuam em circulação e podem ser consumidos em segurança.
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Quais os malefícios da ingestão de alimentos contaminados?
A ingestão de alimentos contaminados por Estafilococos coagulase e Escherichia coli acima dos limites estabelecidos pode levar a problemas de saúde significativos.
Estafilococos coagulase positiva podem produzir toxinas que causam intoxicação alimentar, resultando em sintomas como náuseas, vômitos, cólicas abdominais e diarreia. Em casos mais graves, febre e desidratação também podem ocorrer.
Por outro lado, certas cepas de Escherichia coli, como a E. coli O157, podem causar infecções intestinais severas, caracterizadas por diarreia sanguinolenta, cólicas abdominais intensas e, em casos extremos, insuficiência renal.
Esses riscos são ampliados em grupos vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, destacando a importância crítica da vigilância sanitária e dos controles de qualidade rigorosos na indústria alimentícia.