Quando ligamos a TV e somos informados de uma forma leve, assistindo artigos curiosos, renovamos nosso ânimo. Pode parecer fácil fazer algo assim, afinal, basta ter apresentador carismático e uma boa seleção de temas, mas já vi muito programa ter tudo isso e não vingar. Faltou química. De todas, essa característica é a que não exige universidade, livros e, mesmo assim, tão imponderável, faz toda a diferença para se obter sucesso. Vejam o caso de Silvio Santos. Ele apenas brinca com a plateia, conversa conosco. Inesperadamente, estamos rindo de algo banal. Banal, mas profundamente humano.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Há apresentadores e equipes que nasceram para estar juntos e nos trazer essa sensação de alívio e de informação. Nem sempre elas estão na emissora de maior porte, por vezes, e isso é comum, desfilam em redes que batalham cada décimo com muito ânimo. Porém, essa batalha, essa vontade deles estarem em nossas lembranças na hora de zapearmos, veste cada apresentação com aquela força própria de quem extrai de si, seu melhor.
“Mulheres”, apresentado por Cátia Fonseca, nos passa essa sensação tranquilizadora de estarmos perante amigos, diante de pessoas as quais, como o telespectador, não se iludem com livros de auto ajuda, mas sabem do valor de um sorriso sincero e tem consciência de sua importância como terceira via para quem cansou do mundo do tudo por audiência.
Hebe é uma prova de que basta um sofá, um bom convidado e muita vontade de levar bem-estar às famílias para o programa atravessar dezenas de anos, sendo lembrados com carinho.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
É bom estar no mundo global? Sim, ali há muito talento. Os jornalísticos da Record tem consistência? Não há dúvida! Mas há outros mundos, há outros amigos, há outras vivências disponíveis e que nos farão deixar de lado essa conversa de que a TV atual é de baixo nível. Basta o telespectador permitir programas assim desfilarem por sua tela.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE