Aos 77 anos e negando aposentadoria, Boris Casoy diz o que pensa sobre a morte e revela grande medo
06/04/2018 às 21h14
Sempre opinativo e corajoso, Boris Casoy contou o que acha e como lida com a morte hoje em dia, aos 77 anos. O contratado da RedeTV! revelou que atualmente a morte não é mais um tabu em sua vida.
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“Fiz as pazes com a morte. Até me surpreendo que não tenho mais medo”, disse. E confessou um grande medo: “O que eu temo é ficar entrevado e sofrer. Nem por isso me entrego à morte, que acho que é um dormir eterno”.
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Sobre se acredita em Deus, ele foi enfático: “Eu acredito em Deus, sou judeu, mas não sigo nenhuma religião. Acredito, mas dispenso intermediários. A minha relação com ele é direta. Às vezes, tenho dúvidas de sua existência”.
Na entrevista ao Uol, ele ainda falou sobre figuras polêmicas e controversas, como Lula, Datena, William Waack e Michem Temer, a quem fez alguns elogios.
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Sobre Lula, Casoy opinou: “Eu opto pelos princípios. Agora, que o Lula comandou um sistema danoso ao país, um bloco de corrupção, não tenho dúvidas. Li os vários processos dele, ele não é inocente. O PT tentou formar um partido que se eternizasse no poder. A cúpula toda do PT está envolvida. É evidente que ele sabia, senão ele seria um débil mental. E ele é inteligente”.
Sobre William Waack, ele foi só elogios: “Acho que é um dos melhores jornalistas do Brasil. Está voltando para a mídia. Ele tem uma colaboração a prestar ao país. Não pode ficar paralisado por conta de um incidente”.
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Casoy também elogiou Datena, seu ex-colega de Band: “Um amigo, competente, merecedor das conquistas que alcançou. Sou suspeito para falar sobre ele porque tenho um afeto fraternal”.
Casoy também falou sobre Michel Temer: “É um político convencional. Arrasta os defeitos do PMDB. Está tentando passar para a história fazendo algumas coisas úteis, mas os problemas que ele traz o prejudicam muito. Para o Brasil, acho que tem uma administração correta, com coisas boas”.