Apoiador de Bolsonaro, o apresentador Amaury Jr. mostrou que não tem papas na língua e falou com saudades sobre a década de 1980, quando, para ele, as festas eram de verdade.
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“Eu sou da época em que as pessoas gostavam de se expor, de ostentar, de mostrar a fortuna, de fazer extravagância. De fechar a casa e mandar abrir umas cinco caixas de champagne Veuve Clicquot”, recordou. “Hoje não temos mais festas como tínhamos antigamente. Está tudo muito empobrecido no Brasil. As pessoas mudaram os seus focos, os tempos mudaram”, disparou ele em conversa com o UOL.
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Sobre seu voto no atual Presidente da República, Jair Bolsonaro, Amaury comentou: “Eu votei no Bolsonaro e torço para que dê certo. É claro que você pode discordar de uma vertente aqui e outra ali, mas, em linhas gerais, o ambiente do governo nunca esteve tão favorável para arrumar o país. Ele tem apoio popular, o que é fundamental. Basta não frustrar”.
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Questionado a respeito das críticas que o atual governo vem sofrendo com apenas alguns meses de gestão, o apresentador disparou: “Qualquer questão é um tsunami para prejudicar o governo do cara”.
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“Eu tenho filhos, netos, não penso mais em mim. Eu também quero participar desse processo. Que futuro o Brasil teria se continuasse na mesma toada?”, questionou ele.
Amaury também não esconder o orgulho de já ter entrevistado investigados da Lava-Jato. “Claro que eu entrevistei metade da Lava-Jato, mas eu não sabia. Eu entrevistei o Roger Abdelmassih várias vezes, entrevistei João de Deus, mas o que eu vou fazer? Todos nós passamos por situações assim”.
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O apresentador que antes estava na Band e agora foi para a RedeTV!, não poupou elogios ao falar sobre Leo Dias: “Acredito que ele é o sinal da modernidade da fofoca no Brasil. Nunca vi conseguir tanta notícia e esparramar tanta informação como ele. É bonito, alegre, apresentável, fora que me parece falar sempre a verdade. Se eu fosse dono de um jornal, queria ter o Leo Dias comigo. E desejo que ele vença os problemas dele com drogas”.
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Fabíola Reipert, da RecordTV, também foi elogiada pelo jornalista: “Ela é a minha irmãzinha, uma querida. Está fazendo sucesso danado na Record. No começo, a Fabíola era uma ‘venenosa’ de marca maior. E toda vez que ela escrevia ao meu respeito, eu ligava e dizia: ‘Olha, não é isso, tem que corrigir’. E ela corrigia. A Fabíola é uma moça corajosa, publicou coisas que talvez eu não publicasse. Publicou e sustentou. E se deu muito bem.”