Após 14 anos, apresentador sai do SBT e vai para programa de Catia Fonseca, na Band
11/04/2018 às 22h58
A Band realmente está investindo pesado em sua nova grade, que agora visa também o público feminino, e não só o masculino, como acontecia durante quase todo o dia até pouco tempo atrás.
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O canal paulista estreou o Melhor da Tarde, de Cátia Fonseca e o Superpoderosas, nesta semana, de Natália Leite e Ana Paula Padrão, que continua também no MasterChef.
E para reforçar o Melhor da Tarde, vem um apresentador que ficou por 14 anos no SBT e participou de programas como o Domingo Legal e o Eliana. Estamos falando de Walter Peceniski, do GoodAngels.
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Walter, nestes anos de SBT, ajudou no reencontro de diversas pessoas que procuravam por seus entes queridos que não viam há anos. E agora ele fará o mesmo na Band.
Vale dizer que além de apresentar seu quadro no “Melhor da Tarde”, Walter continuará realizando reencontros na Band FM, de terça a sexta, às 9 da noite. No próximo dia 18/04 ele completará um ano de contrato com a rádio do Grupo Bandeirantes.
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A estreia dele acontecerá já nesta quinta-feira (12/04), entre 14h00 e 16h00, com a história de três irmãs que procuram a mãe desaparecida há mais de 35 anos.
SUPERPODEROSAS:
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A Band estreou nesta segunda-feira o programa ‘Superpoderosas’, que tem como apresentadora principal a ex-SBT e Record Natália Leite. Em entrevista, ela falou mais sobre a atração.
Antes, ela se assumiu feminista: “Tem gente que não entende o que significa ser feminista e acha que ser feminista é ser contra homem, ser radical. E não é isso. Mas, definitivamente, eu sou uma feminista. Acredito [por exemplo] que homens e mulheres devem ser remunerados igualmente”.
Sobre a nova atração das manhãs da Band, ela afirmou: “É um programa de empoderamento feminino. Um espaço para discutir como cada mulher avança. Mas é bom que se explique que ‘Superpoderosas’ não será um programa de politização de ideologias. Não estamos ali para fazer política. Estamos ali para fazer escola”.
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Natália também quis deixar claro que o programa não irá abrir espaço para o que ela chama de “politização de ideologias” e que, para ela, pouco importa que a mulher seja “de direita ou de esquerda”.
E acrescentou: “O importante para mim é que a mulher se desenvolva, que construa a autoestima dela. Não me importa se ela é de direita ou de esquerda, quero que ela aprenda a fazer escolhas a partir da cabeça dela mesma”.
Ela ainda comentou sobre a sua concorrente, Fátima Bernardes, da Globo: “Acho que ela está vivendo um momento lindo, está ‘poderosérrima’. Eu a encaro com muita humildade e senso de responsabilidade. Mas acho que a mesma mulher que assiste ao programa dela pode assistir ao nosso também. Eu a enxergo como inspiração. Sou fã desde sempre“, disse Natália.
Com informações do Uol.