Pedro Bial não poupou críticas ao falar sobre Regina Duarte no governo de Bolsonaro
O apresentador Pedro Bial não está nada contente com o desempenho da secretaria especial da Cultura do governo de Jair Bolsonaro (Sem Partido), a atriz Regina Duarte.
Revoltado com a ex colega de trabalho, Pedro Bial, que volta à TV nesta segunda- feira, 18 de maio, detonou Regina Duarte.
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A conversa aconteceu com a Folha de S. Paulo e o apresentador da Rede Globo relembrou a trágica entrevista concedida pela secretária de Jair Bolsonaro para a CNN Brasil.
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“Uma grande atriz, parte fundamental da história de nossa teledramaturgia, atentou contra si mesma e sua própria biografia, num ‘suicídio cultural’”, disparou Pedro Bial.
As críticas também se dirigiram ao atual presidente da República: “O governo Bolsonaro confirma a escolha de Thomas Jefferson [principal autor da Declaração de Independência dos Estados Unidos]: entre não ter imprensa e ter governo, e não ter governo e ter imprensa, ainda bem que temos imprensa, porque governo…”, alfinetou ele.
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A atriz se envolveu em nova polemica recentemente ao dar entrevista para a CNN Brasil
Ao vivo, a ex atriz da Rede Globo gerou revolta e indignação ao minimizar as mortes que aconteceram durante a Ditadura Militar (1964 – 1985).
“Na humanidade, não para de morrer [gente]. Por que as pessoas ainda ficam ó [chocadas]? Não quero arrastar um cemitério de mortos nas costas”, disparou ela, ao vivo.
No meio da entrevista, Regina Duarte cantou a música Pra Frente Brasil que virou símbolo da época em que os militares governavam o país. “Não era gostoso cantar isso?”, questionou a atriz, que gerou revolta em várias pessoas, inclusive em Pedro Bial.
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O jornalista Daniel Adjuto ficou visivelmente constrangido com o posicionamento e alertou a secretária especial de Jair Bolsonaro que, durante o período da Ditadura no Brasil, várias pessoas foram censuradas, torturadas e até perderam a vida.
Sem papas na língua, a ex atriz da Globo minimizou as mortes da época e deixou os telespectadores chocados com seu posicionamento. “Se você falar vida, do lado tem morte. Sempre houve tortura, censura. Sou leve, estou viva. Estamos vivo, vamos ficar vivos? Não vive quem fica arrastando cordéis de caixões”, disse ela.