O ator Pedro Cardoso se retirou ao vivo da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) nesta quinta-feira, 23 de novembro, em apoio à greve dos funcionários e contra o deboche racista feito pelo presidente da empresa, Laerte Rimoli, durante o programa Sem Censura.
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Por conta disso, a emissora decidiu suspender, provisoriamente, as edições ao vivo da atração, a fim de evitar outra atitude semelhante. Dessa forma, foi programada uma reprise do vespertino para essa sexta-feira, 24 de novembro. No entanto, de última hora, como informa o jornalista Daniel Castro, a EBC ordenou que o Sem Censura continuasse ao vivo, independente de qualquer decisão tomada antes.
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Com isso, se iniciou a correria nos bastidores da TV Brasil. Para preencher os sofás, foram usados funcionários da própria TV Brasil, como a diretora Ângela Reiniger, do Programa Especial, e o jornalista Sergio du Bocage, apresentador do No Mundo da Bola.
Procurada, a assessoria da EBC diz que a ideia de gravar o Sem Censura nunca existiu e que opiniões diversas são bem-vindas e estimulam a liberdade de expressão. Curiosamente, o programa era gravado até a atual greve dos funcionários da emissora.
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Após a polêmica com Pedro Cardoso, vale ressaltar, a empresa enviou um comunicado para a imprensa, querendo ressaltar a liberdade de expressão. “O ator Pedro Cardoso expressou-se livremente no programa Sem Censura nesta tarde. Esta postura da Empresa Brasil de Comunicação é o resultado da diretriz jornalística e profissional implementada pela atual direção. Nossa programação é a prova viva _e ao vivo_ de que esta empresa de comunicação pública é plural, é democrática, acolhe a diversidade de opinião e respeita a lei, inclusive o direito de greve”, afirmou o canal.