Após bate boca de Bocardi, César Tralli se revolta ao vivo na Globo: “Como vai ficar tudo isso?”

César Tralli se revolta ao vivo com reabertura da cidade

César Tralli se revoltou ao vivo no programa SP1 dessa quinta-feira (28) (Foto: Reprodução)

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César Tralli se revolta ao vivo no SP1, interrompe repórter e questiona decisões tomadas por autoridades na cidade de São Paulo

A edição do SP1 de hoje foi quase toda destinado à reabertura da cidade de São Paulo depois de mais de 60 dias de quarentena. Após Bocardi perder a paciência ao vivo com o secretário Marco Vinholi de manhã, foi a vez César Tralli se revoltar com as decisões do poder estadual e municipal para a reabertura econômica gradual da capital.

Após entrevista com Paulo Menezes, coordenador de doenças da Secretaria da Saúde, em que a autoridade disse que as coisas não voltariam totalmente ao normal e que a flexibilização era só de algumas áreas.

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Tralli questionou se a abertura tinha razões políticas ou de saúde, e ficou irritado ao término da entrevista. Ele chegou a ironizar o cometário do entrevistado, que disse que quem pudesse ficar em casa deveria continuar mantendo a quarentena.

“Abrindo comércio, abrindo escritórios, nós sabemos que vai ter um fluxo muito maior no sistema de transportes. Como é que vai ficar tudo isso?”, questionou César Tralli.

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AFLIÇÃO

Na sequência, César Tralli anunciou o repórter Felipe Guedes, que entraria com detalhes da coletiva online concedida pelo prefeito Bruno Covas. Mas antes mesmo de ele falar, o apresentador do SP1 soltou o verbo.

“Se a situação estivesse sob controle, né, Felipe, com taxa de ocupação da UTI baixa, com a doença não avançando para a periferia, como os próprios especialistas do comitê do coronavírus vivem dizendo aqui pra gente, tudo bem. Mas não é isso que a realidade tá colocando pra gente. Fica essa aflição se de fato está se fazendo a coisa certa”.

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COLETIVA DE BRUNO COVAS

O repórter então contou ao apresentador que o prefeito teria afirmado que a reabertura seria fiscalizada pela vigilância sanitária, que iria analisar as propostas de cada negócio para retomada das atividades.

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“Ninguém tem dúvida de que a partir de segunda, vai começar a reabrir. Escritórios, meu amigo, comércio? Cada sala comercial, cada lojinha tem que apresentar um plano para a prefeitura?”, ironizou César Tralli. “É claro que eles vão abrir, ninguém vai esperar aprovação de plano! Olha o tamanho dessa cidade!”

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