Príncipe Harry e Meghan Markle farão viagem a África (Foto: Reprodução)
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Depois de terem sido criticados por usarem um jato privado em plena crise ambiental, Meghan Markle e Harry devem viajar em voos comerciais para Angola, Malawi e Botswana.
Príncipe Harry e sua esposa Meghan Markle, deverão viajar para o continente africano em um voo comercial, informou a CNN. A notícia apareceu depois do casal real ter sido muito criticado por ter viajado em um jato privado para a casa do cantor britânico Elton John, na França.
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A nova viagem de Harry e Meghan, que vai passar por Angola, Malawi e Botswana, terá início no dia 23 de setembro e termina dia 02 de outubro, disse o Palácio de Buckingham. Vai ser a primeira visita oficial dos duques de Sussex para fora do Reino Unido desde que se casaram.
Harry e Meghan Markle, que sempre participam de campanhas de conscientização para o problema das alterações climáticas, têm sofrido muitas críticas por terem usado o jato privado de Elton John para se encontrarem com o músico em Nice. O avião que o casal usou é responsável por mais de 2% das emissões de gases poluentes para a atmosfera.
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Príncipe Harry e Meghan Markle farão viagem a África (Foto: Reprodução)
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Quando a polêmica ganhou peso, Elton John saiu em defesa do casal e disse que Meghan e Harry tinham viajado a convite dele e que a taxa ambiental já havia sido paga. “Para manter um nível elevado da muito necessária proteção, demos-lhes um voo num jato privado. O voo deles foi neutro em termos de emissões de carbono, dando o contributo apropriado para a Carbon Footprint”, disse Elton John.
Na época da confusão, nem Harry e Meghan e nem o Palácio de Buckingham comentaram o caso. Mas uma fonte da família real disse à CNN que o casal está se preparando para viajar com o bebé Archie, mas dessa vez em um voo comercial.
Sem confirmar a informação, o perfil no Instagram de Harry e Meghan Markle, apenas adiantaram os planos deles de irem a África. “Em apenas duas semanas, Suas Altezas Reais embarcarão nesta viagem oficial com foco na comunidade, liderança popular, direitos das mulheres e raparigas, saúde mental, HIV/sida e meio ambiente”, dizia o comunicado.
