Durante uma live realizada com Rodrigo Faro, Carlos Alberto de Nóbrega, disse que teme por alguns funcionários da Praça É Nossa, do SBT, já que boa parte dos humoristas não possui contrato fixo com a emissora de Silvio Santos
Em tempos de isolamento social, e a necessidade de ficar em casa para a conter o avanço do coronavírus, diversos trabalhadores temem pelos seus trabalhos, já que grande parte da população é autônomo. Esse é o medo de Carlos Alberto de Nóbrega, apresentador da Praça É Nossa, que tem entre seu casting, humoristas, figurantes e outros colaboradores que não possui contrato fixo com o SBT.
Apesar do grande sucesso no SBT, A Praça É Nossa, é um programa que conta com alguns funcionários que não fazem parte do time de colaboradores fixos de Silvio Santos. Assim como a Globo e outras emissoras, humoristas ganham cachê por participação nas gravações, e isso também vale para os figurantes que são agenciados. Sem gravação, esses funcionários não recebem.
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No caso dos figurantes, outros programa além da Praça É Nossa, também não estão contratado os serviços das agências que realizam o intermédio desse trabalho. Um desses programas é a novela As Aventuras de Poliana, no SBT, mas isso também vale para outras produções em outras emissoras.
Demissão de Moacyr Franco
Por se tratar de um programa clássico na TV brasileira, A Praça É Nossa chama atenção quando acontece algum desfalque em seu elenco. Em 2017, o SBT decidiu romper o contrato com Moacyr Franco. O humorista era uma das principais atrações do humorístico apresentado por Carlos Alberto de Nóbrega, e ficou muito magoado com seu desligamento após 23 anos na emissora de Silvio Santos. Segundo próprio Moacyr, seu salário era de R40 mil.
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Além de Moacyr Franco, outro desligamento que chamou atenção no programa do SBT foi a de Maurício Manfrini, que interpreta o personagem Paulinho Gogó. Nesse caso, o próprio humorista resolveu deixar o SBT: “Pretendo levar meus filhos para estudar em Boston, nos Estados Unidos, daqui um ou dois anos. Entendi que precisava encerrar um ciclo, por isso decidi não renovar meu contrato, que termina em 30 de abril. Sempre me lembrarei da Praça como o programa que me formou. Com Chico Anysio, fiz a Escolinha, mas com Carlos Alberto fiz faculdade e pós-graduação”, revelou o ex-contratado da Praça É Nossa que se desligou durante a quarentena e não pode se despedir pessoalmente de Carlos Alberto de Nóbrega.
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