Perto das eleições presidenciais, Sabrina Sato defendeu a descriminalização do aborto
Sabrina Sato trouxe um tema polêmico ao Saia Justa, nesta quinta-feira, dia 2, no GNT. Junto com Tais Araújo, a ex-apresentadora da Record ressaltou que o aborto deveria deixar de ser crime no Brasil.
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No desabafo, a famosa defendeu que, independentemente da lei, a prática acontece diariamente em clínicas clandestinas, colocando a vida de várias gestantes em risco. “A gente nunca se coloca no lugar dessa mulher”, declarou.
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“Quem é essa mulher? O que ela estava sentindo? Por que que ela chegou nessa situação? O homem está sempre de olhos fechados nesse momento. Você acha que essa mulher não está sofrendo?”, pontuou a musa.
“O que está se passando na cabeça dessa mulher que ela está arriscando a própria vida, ela sabe que está fazendo algo que é proibido por lei. A gente tem que ter empatia, tem que se colocar no lugar das outras mulheres. Meio milhão de brasileiras fazem aborto todo ano e não vão deixar de fazer”, completou.
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Crise com Duda Nagle
Em uma recente entrevista com Pedro Bial, Sabrina Sato confirmou que, por pouco, não pediu divórcio ao pai da filha, Zoe. Ela contou que os últimos meses foram bastante delicados ao casal.
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“Resolvi voltar para a terapia. Na primeira sessão já comecei a desabar, comecei a chorar. Me perguntei, o que eu faço, meu casamento está numa UTI. Cheguei para ela [a terapeuta] falando de separação. Ela me acalmou e disse que para tudo tinha solução”, revelou.
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