No fim das contas, após toda a polêmica envolvendo Anitta, Lei Rouanet e Bolsonaro, Zé Neto e Cristiano faturaram muito dos cofres públicos
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Zé Neto foi protagonista de uma grande polêmica semana passada, além de ironizar a Lei Rounet dizendo que não precisa dela, o cantor apoiou Bolsonaro e lançou críticas a Anitta, por tatuagem íntima:
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‘Nós não precisamos de tatuagem no toba para mostrar se estamos ou não estamos bem’, declarou o cantor sertanejo.
Durante o show na cidade de Sorriso, no Mato Grosso o artista ainda ressaltou: “Quem paga o nosso cachê é o povo”.
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“Estamos aqui em Sorriso, no Mato Grosso, um dos estados que sustentou o Brasil durante a pandemia. Nós somos artistas que não dependemos de Lei Rouanet. O nosso cachê quem paga é o povo. A gente não precisa fazer tatuagem no ‘toba’ pra mostrar se está bem ou mal. A gente simplesmente vem aqui e canta”, foi o discurso completo de Zé Neto, que causou tanta polêmica.
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RECURSO PÚBLICO
Segundo o jornal O Globo, Zé Neto não mentiu quando disse que o povo que paga o cachê dele, mas não em questão do ingresso, na ocasião, a dupla recebeu R$ 400 mil oriundos de recursos públicos para subir ao palco.
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A tradicional feira agropecuária Exporriso, segundo O Globo, foi bancada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do município, ou seja, não houve concorrência para definição do valor.
Ou seja, a equipe de produção de shows da dupla Zé Neto e Cristiano, estipulou um valor para ser pago pelo show, e a prefeitura arcou com o custo, estabelecendo que o show fosse gratuito para a população.
Zé Neto e Cristiano, segundo O Globo, ganharam muito dinheiro por meio dessa forma de contrato de show, que não estabelece contrato licitatório, a prática é permitida por lei quando “O administrador se vir diante de uma inviabilidade de competição”.