Luísa Marilac é uma famosa travesti, conhecida pelo famoso bordão “teve boatos que eu ainda estava na pior”, gravado na piscina de um hotel. Depois da viralização do seu vídeo, Luísa passou a faturar bastante realizando presenças VIPs em eventos. Além disso, ela estrelou comerciais e fez diversas aparições na TV. Em seu livro, “Eu, travesti”, Luísa falou de suas experiências com as apresentadoras Eliana e Luciana Gimenez.
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De acordo com ela, nem todas as experiências foram positivas. Luísa Marilac acabou criticando a apresentadora Eliana do SBT, dizendo que ela é uma pessoa com as câmeras ligadas e outra totalmente diferentes com elas desligadas.
“No ar, ela me chamou pelo meu nome, íntima, como se fôssemos amigas. Senti-me encorajada. Assim que as câmeras foram desligadas, fui até ela e disse: ‘Que prazer estar do seu lado!’ A mapô se travestiu de outro olhar. Mirou-me dos pés à cabeça, me deu um sorriso azedo e não retrucou a palavra. Apalpei o nojo que sentia por mim”, relatou Luísa Marilac em seu livro.
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Luísa Marilac ainda contou ter pedido uma foto para Eliana, esperou por mais de uma hora, e em seguida, foi avisada por um segurança de que a artista estava indisposta. Apesar das críticas feitas a Eliana, Luísa fez elogios para a apresentadora Luciana Gimenez
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“Ela gargalhou uma gargalhada de gente. Aquela gargalhada de quem se permite esquecer da fama. Mais tarde, fez caso de mim, trocamos uns pedacinhos de essência humana e ela me presenteou com roupas, bolsas e sapatos”, contou Luísa Marilac.
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Mais sobre o Livro
Luísa Marilac está lançando o seu livro, Eu, travesti, pela editora Record, com a parceria da jornalista Nana Queiroz. Nele, a famosa faz desabafos sobre as dificuldades enfrentadas em sua vida. Em entrevista ao canal no YouTube, de Regina Volpato, Luisa falou um pouco sobre o que ela fala no livro, onde ela disse ter sofrido algumas tentativas de assassinato.
“Eu conheci a morte muitas vezes. A primeira, que eu tive de frente com ela, foi quando tomei facadas. (Eu estava de costas) e nem vi de onde veio. Tenho sete perfurações, uma delas no pulmão. Fiquei dois dias em coma”, contou Luísa.
Para lidar com as consequências dos seus traumas psicológicos, Luísa Marilac disse que precisou iniciar um tratamento médico: “Tive que fazer um tratamento hormonal. Mesmo tratando para não reviver aquilo e sentir dor, tive um problema emocional muito forte. Agora tomo remédio para o resto da vida. Isto apareceu no processo de escrever o livro. Acabou sendo uma terapia porque eu queria gritar para o mundo. Digo que dei voz a mulheres que não estão vivas para gritar”.