A modelo Fani Pacheco, de 36 anos foi obrigada a emagrecer após ser diagnosticada com síndrome metabólica (conjunto de condições que aumentam o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral e diabetes) no início deste ano, a estudante de medicina tem conciliado o curso com palestras motivacionais pelo Brasil.
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Com discurso sobre empoderamento feminino, através do movimento body positive, que busca fortalecer o amor próprio das mulheres e também promover a pluralidade da beleza. Mas o que vem realmente chamando a atenção do público é o valor cobrado por palestra, R$7 mil cada.
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Após emagrecer 25 quilos, Fani, que mede 1,66 m, está com 62 quilos e comemora a segunda fase do seu tratamento, que é voltada para ganhar massa magra. “Ganhando massa magra, vou aumentar a minha taxa metabólica, de gasto calórico, e com isso vou poder ter uma vida saudável e ao mesmo tempo poderei comer as minhas besteiras sem sair do meu peso e sem correr o risco de desenvolver nenhuma doença crônica”.
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“De julho para cá, tenho tomado suplementação e feito exercícios físicos para hipertrofia muscular justamente para ter uma qualidade de vida e não engordar de novo. Acredito que esteja com algo entre 16% e 19% de gordura. Minha meta é chegar a 14% de gordura. Isso vai me proporcionar uma estabilidade de peso e saúde muito boa. Quero poder comer churrasco, cerveja e doce”, contou a loira.