Fátima Bernardes desabou e caiu no choro ao falar sobre morte de amigo
Hoje é um dia triste para os jornalistas e a apresentadora Fátima Bernardes desabou ao vivo ao falar sobre a morte de um grande amigo.
O jornalista e escritor Gilberto Dimenstein morreu hoje aos 63 anos de idade. Ele lutava contra um câncer desde 2019 e era muito querido pelos jornalistas e apresentadores.
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Na manhã desta sexta- feira, 29 de maio, enquanto apresentava o Encontro, Fátima Bernardes não conseguiu segurar a emoção e caiu no choro ao falar sobre a morte do amigo jornalista.
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Ela estava mostrando a nuvem de palavras dos assuntos mais comentados do momento quando viu o nome do amigo no telão e não conseguiu se controlar.
“É com muita tristeza que a gente vê aqui Gilberto Dimenstein. O jornalista morreu agora de manhã, aos 63 anos“, disse a apresentadora da Rede Globo ao falar sobre o falecimento de Gilberto, que trabalhou em vários veículos de comunicação do país, como O Globo e a revista Veja.
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“Ele lutava contra um câncer de pâncreas. Dimenstein passou por diversas redações, incluindo CNB, O Globo, O Jornal do Brasil”, continuou Fátima Bernardes, elogiando o currículo de Gilberto Dimenstein e o excelente trabalho que ele deixou pra trás.
“A nossa solidariedade a família e amigos. Lamento muito”, disse Fátima Bernardes ao comentar a situação, chorando muito e emocionando os telespectadores com a sua homenagem.
Vale dizer que a família da apresentadora enfrentou um verdadeiro reboliço
Recentemente, um especialista participou do programa de Fátima Bernardes para alertar os telespectadores sobre o aumento do número de golpes e fraudes aplicados nas pessoas durante a quarenta. A apresentadora citou como exemplo seu filho, Vinícius Bonemer, fruto de seu relacionamento com William Bonner, que recentemente foi vítima de uma fraude.
O herdeiro dos apresentadores da Globo teve o nome incluído na lista de pessoas que solicitaram o auxilio emergencial oferecido pelo governo de R$600 durante a pandemia.
Fátima Bernardes comentou o caso pela primeira vez: “Usaram o CPF dele, a carteira de motorista dele. Ele nem poderia (pedir o auxílio). É dependente meu e do William (Bonner). Ele só estuda.“