Em uma reunião com a diretoria da emissora do Morumbi, Johnny Saad afirmou o seu desejo de produzir novelas
Com a estreia de Faustão já garantida para janeiro de 2022, a Band voltou suas atenções para um antigo projeto da emissora do Morumbi. Agora o que era um sonho distante, pode se tornar realidade em breve.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Isso porque, de acordo com Flávio Ricco, colunista do R7, Johnny Saad, proprietário do grupo Bandeirantes, confirmou em uma reunião com a alta cúpula da emissora, a intenção de voltar a produzir novelas.
O jornalista acrescenta que segundo pessoas que estiveram na reunião de rede, o dono da Band deu um grande destaque para o programa de Fausto Silva e voltou a reforçar seu desejo de reativar o setor de dramaturgia da Band.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ricco ainda diz que em um encontro recente, ele ouviu do próprio Johnny Saad que nenhuma TV aberta no Brasil resiste sem dramaturgia e que esse seria seu grande objetivo.
Caso a intenção do empresário se confirme, a volta das novelas seria mais uma das diversas novidades que a Band prepara para o próximo ano, inclusive despontando como uma das grandes ameaças para a Globo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
NO PASSADO, A BAND JÁ PRODUZIU NOVELAS
Floribela foi a última novela de sucesso da Band (Foto: Divulgação)
Para quem não sabe, entre os anos 1980 e 1990 a emissora do Morumbi foi a responsável por novelas de grande valor, que na época rendiam uma boa audiência para o canal.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Porém, devido ao grande investimento necessário para tais produções, em 2008, a Band abandonou a dramaturgia e se limitou a apostar em novelas e séries turcas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Cabe lembrar que as novelas também são um dos maiores tesouros da líder de audiências, a Globo. Atualmente os folhetins da Platinada ultrapassam os 10 pontos, variando entre a faixa que vai ao ar.
O possível retorno das novelas inéditas para a Band em 2022 deve chacoalhar o mercado de autores, além do próprio mercado artístico, que na TV aberta se limita a Globo, Record e a algumas produções infanto-juvenis do SBT.
