Record briga na Justiça
A Record TV Africa, afiliada do canal de Edir Macedo em Angola, expôs uma nota oficial nesta terça (20) mostrando que entrou com recurso contra uma decisão do governo do país de suspender as atividades do canal. Dessa forma, a emissora não deve sair do ar por hora.
De acordo com o comunicado, foi realizado um recurso hierárquico contra o anúncio feito pelo ministério das Telecomunicações na segunda (19). “Enquanto decorrer o período de apreciação do recurso, a referida decisão não deve ser executada nem produzir efeitos legais”.
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“A Record se manterá em exibição enquanto decorrer a apreciação do referido recurso, sendo que nosso departamento jurídico já está em contato com a direção nacional de informação e comunicação institucional do Minttics para apurar, esclarecer e ultrapassar as supostas referidas irregularidades”, diz o texto. O teto da emissora no Brasil caiu na cabeça dos funcionários e deixou feridos.
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No Jornal da Record Africa exibido na noite desta terça (20), o apresentador Simeão Mundula não falou diretamente da situação, porém exaltou que o canal deve ir ao ar normalmente amanhã, data em que começará a suspensão. “Assim fechamos esta edição de terça do JR Africa, foi um prazer. Nós voltamos amanhã, às 19h30, com mais notícias sobre África e o mundo”, declarou o jornalista da Record, no encerramento do programa.
A empresa de TV a cabo que exibe a Record, contudo, anunciou que deixará de exibir os canais a seus assinantes, explicando que “foi instruída pelo Inacom – Instituto Angolano das Telecomunicações – a suspender os canais Vida TV e Record TV Africa da sua plataforma”. A principal razão que levou à suspensão é porque o diretor-executivo da afiliada não ser angolano, e sim um brasileiro.
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A Record enfrenta também a ira dos Africanos que se revoltaram com a Igreja Universal do Reino de Deus, do mesmo dono.
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