Em abril deste ano, o mundo do funk ficou mais triste com o anuncio da morte de MC Sapão. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do cantor. Jefferson Fernandes Luiz, o nome de bastimo, estava internado no Hospital municipal Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro com quadro grave de pneumonia. Ele era pai de Pedro, de 15 anos, Kevin, de 12, Odara, de 10, e Brisa, de 7.
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Quase um mês depois da morte de MC Sapão, a grande verdade sobre a fortuna do cantor veio à tona. De acordo com informações da colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, o escritório Arca, responsável pela carreira de MC Sapão, está enfrentando uma fase difícil. O funkeiro tinha uma agenda de shows que estava lotada de compromissos. Tinham apresentações agendadas até o mês de novembro e parte do pagamento já havia sido recebida.
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O dinheiro inicial havia sido destinada ao artista e o escritório só receberia sua porcentagem do cachê após a realização dos shows. Após a morte de MC Sapão os contratantes teriam procurando o escritório para pedir reembolso do adiantamento que já havia sido pago. “A nossa assessoria jurídica, representada pelo advogado José Estevam Macedo Lima, está analisando cada contrato para que sejam tomadas as providências em conformidade com o pactuado”, alegou o escritório Arca.
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MORTE DO IRMÃO DE ADRIANE GALISTEU
A atriz e apresentadora Adriane Galisteu resolveu abrir o coração e falou sobre um assunto bastante deliciado de sua vida pessoa, a morte de seu irmão Alberto Galisteu Filho.
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Durante o programa Papo de Almoço, da Rádio Globo, Adriane Galisteu relembrou a morte de Alberto em 1996 aos 28 anos. Ele convivia com o HIV.
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“Posso falar com todas as letras o que é o preconceito. O que eu vivi. Minha mãe viveu isso muito. A única que referência que a gente tinha era do Cazuza. A gente tinha um medo de falar disso, ele tinha pavor! Eu só falei da doença dele depois que ele faleceu. Antes, a gente não tocava no assunto porque as pessoas deixavam de dar a mão pra gente, de cumprimentar”, disse ela.
Adriane Galisteu continuou o desabafo e afirmou: “Cada um reage de uma maneira. Depois que meu irmão faleceu, eu me senti no direito de falar e tenho certeza de que ajudei muita gente”, disse ela.