A história entre Wesley Safadão e Mileide Mihaile ganhou um novo capítulo nesta semana após o cantor entrar na Justiça para ter o direito de levar o filho Yhudy para Paris, onde aconteceu o aniversário de Neymar.
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“É com profunda tristeza que venho esclarecer todo esse disse me disse envolvendo meu nome e o nome do meu filho menor de idade. É lamentável que depois de tanta exposição, desgastes, acertos na justiça… Eu ainda tenha que falar publicamente sobre esse assunto. Nos últimos dias vivi momentos de terror, tendo que dar conta dos meus compromissos sorrindo, enquanto meu coração sangrava. Parece texto de uma série de terror, mas infelizmente não é. Trata-se de um assunto muito sério que envolve traição, descaso, alienação parental, perseguição…”, escreveu Mileide em nota nesta terça-feira, 05 de fevereiro.
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“Mesmo depois de falsos pedidos de perdão. Todos que nos acompanham sabem, ficou acertado na justiça que meu filho ficasse 15 dias comigo e 15 dias com o pai. O pai escolhe quais os dias quer ficar com nosso filho deixando o resto pra mim, independentemente de ser datas que queira partilhar, festa familiares e até mesmo divisão do seu aniversário. O que eu já vejo como um grande esculacho, por muitas vezes além dos 15 dias dele, ainda quer obrigar a levarem a criança, invadindo assim os meus dias determinados pela justiça. E foi o caso dessa vez: eu estava no Rio de Janeiro a trabalho, colocaram meu filho pra me ligar avisando e pedindo incansavelmente pra fazer uma viagem a Paris pro aniversário do jogador Neymar, como pode levar um assunto desses a uma criança de 8 anos antes de consultar a mãe? Disse ao meu filho que conversaríamos pessoalmente e foi pessoalmente que percebi que meu filho não estava fazendo tanta questão como foi dito que era o sonho dele. Sem falar que as aulas acabaram de voltar e, mais, o pai dele estaria no dia da viagem a Paris, fazendo show, não viajaria junto com a criança. Ele iria na companhia da madrasta. Mais um motivo pra eu não ver sentido algum, sem falar que o programa alegado, nada tem a ver com uma criança, a festa de um jogador de futebol cujo tema é cabaré, lugar pra adulto”, continuou ela.
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“Pra resumir, fui surpreendia ao encontrar o Watila, irmão do Wesley, em uma loja que me abordou de forma traiçoeira, 10 minutos depois o motorista do Wesley estava na porta da loja me coagindo, nos causando — a mim e ao meu filho — constrangimento e medo, e com uma intimação assinada pra que levasse meu filho a força pra viajar. Tenho os vídeos e cartas do gerente e da vendedora da loja, descrevendo o ocorrido e já foram encaminhados a justiça. Não levaram não pelo meu não, e sim porque meu filho chorando disse que não ia! De modo que eu espero sinceramente que parem de me perseguir, parem de prejudicar o psicológico do meu filho. Ele é uma criança e não merece tudo isso. Eu queria estar com o meu filho no período do Carnaval, o pai não autorizou a demanda e eu acatei. Mais uma vez, peço encarecidamente por tudo que há de mais sagrado, que me deem paz de espírito para que eu possa viver minha vida e criar meu filho com harmonia e dentro da normalidade que uma criança precisa e merece ser criada”, finalizou ela.
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