A atriz Ingra Lyberato voltou recentemente ao ar como a Fátima na novela Segundo Sol. Traficante, ela é esposa de Juarez (Tuca Andrada) e foi peça importante na trama envolvendo o quase assassinato de Manuela (Luisa Arrais), que acabou com Luzia (Giovanna Antonelli) baleada.
Em entrevista ao site Gshow, Ingra revelou que não ganhou o papel de mão beijada. “Fui buscar uma oportunidade. Primeiro, procurei a produtora de elenco e disse que queria fazer testes e me coloquei à disposição. Depois, manifestei a minha vontade de fazer e de voltar às novelas”, contou.
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“A cultura do Nordeste é muito rica e eu vivo isso intensamente. Sou muito feliz com a oportunidade e por viver uma personagem diferente de tudo que já experimentei. É muito bom mostrar uma nova versão do meu trabalho e todo esse desafio estimula ainda mais a minha vontade de me reinventar”, prosseguiu.
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Segundo Sol marca o retorno de Ingra ao canal após dezessete anos. Ela comemorou essa volta em entrevista ao UOL. “Demorou demais e olha que eu queria já ter voltado, mas o espaço é muito concorrido e só me restou esperar chegar uma nova oportunidade. Graças a Deus, ela chegou agora e eu estou muito feliz pela volta em um horário nobre e por poder contar uma história da minha terra”, vibrou ela, que também adora poder usar seu sotaque de baiana à vontade.
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“É muito bom soltar o meu ‘baianês’ porque foram quase 30 anos escondendo um sotaque tão inerente e difícil também pela musicalidade. É até natural para um ator neutralizar a acentuação, mas se libertar de vez em quando é uma delícia”, explicou.
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Ingra Liberato, eterna Ana Raio, entra na história de Segundo Sol. (Foto: Reprodução/Instagram)
Com uma carreira de sucesso, Ingra não teve vergonha de revelar que procurou a produtora de elenco da novela para fazer um teste.
“Me apresentei e disse que como baiana ficaria muito feliz de entrar na novela e me coloquei à disposição para fazer testes. Pintou para fazer a Fátima e ela me chamou. Já fiz muitos testes na vida e não vejo nenhum problema porque simplesmente não os encaro como provas de capacidade e, sim, de adequação ou não ao papel. Para falar a verdade, eu até gosto”, afirmou.