Como se tornar o pior aluno da escola, de Fábio Porchat e Danilo Gentilli, foi acusado de pedofilia por boa parte da internet
A justiça suspendeu nesta terça-feira (5) o pedido de censura ao filme de Danilo Gentilli, “Como se tornar o pior aluno da escola”, por uma cena que acusam Fabio Porchat de pedofilia.
A decisão é da juíza Daniela Berwanger Martins, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro e determinou que não tinha necessidade de censurar o filme de Fábio Porchat com Danilo Gentilli.
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A medida atende a solicitação do Ministério Público e da Associação Brasileira de Imprensa que afirmaram que a censura feria os direitos a liberdade de expressão.
Segundo a juíza, proibir a reprodução do longa se tornou desnecessário, já que a classificação indicativa do filme havia sido alterada de 14 para 18 anos.
“Considerando que a falha na classificação indicativa do filme foi apontada como situação fática a dar ensejo à decisão, com a sua alteração para o limite máximo pela Senajus [Secretaria Nacional de Justiça], o motivo indicado para o limite máximo pela Senajus [Secretaria Nacional de Justiça], o motivo indicado para o ato deixa de se fazer presente”, disse a Juíza.
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“Diante disso, é imperioso reconhecer que a decisão deixa de ter compatibilidade com a situação de fato que gerou a manifestação de vontade, tornando a motivação viciada, e, consequentemente, retirando o atributo de validade do ato”, finalizou.
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ENTENDA O CASO
Como se tornar o pior aluno da escola é um filme inspirado no livro escrito por Danilo Gentilli, que tem como participante, Fábio Porchat.
O filme viralizou nas redes sociais após políticos de direita criticarem uma cena que um professor pedófilo e vilão, interpretado por Fábio Porchat, abusa de um dos garotos.
Essa cena viralizou após 5 anos da estreia do filme nos cinemas e causou garnde crítica por parte do público por essa cena.