Após terminar noivado, Ronaldinho Gaúcho bloqueia cartão de crédito e ex’s já sabem o que fazer
22/11/2018 às 10h56
O relacionamento entre Ronaldinho Gaúcho e as noivas Priscila e Beatriz chegou ao fim. Elas, inclusive, deixaram a mansão do craque na Barra, na Zona Oeste do Rio, e retornaram para Belo Horizonte, Minas Gerais, onde viviam antes de morarem com o famoso.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+A Fazenda: Ana Paula Renault deve voltar para o programa em breve
O irmão de Ronaldinho, Assis, que administra a carreira do jogador e vigia de perto a vida particular do mais famoso da família, foi quem o aconselhou a terminar. Outra coisa que pesou também foi o fato de o ex-jogador estar viajando pelo mundo nas últimas semanas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
E, como não poderia deixar de ser, o craque tomou uma atitude após a “separação”. Quase que de forma imediatada, decidiu bloquear o cartão de crédito, com R$ 10 mil de limite. Uma delas já começou a se virar: a moça postou no Instagram que está à procura de parceria para bronzeamento artificial em Belo Horizonte.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
RONALDINHO É PREJUDICADO POR CAUSA DE BOLSONARO
Ronaldinho Gaúcho declarou apoio a Jair Bolsonaro e vem perdendo cada vez mais prestígio. Além das críticas que recebeu nas redes sociais, ele foi duramente prejudicado pelo Barcelona, que é contra o suposto posicionamento homofóbico, misógino e racista do candidato.
LEIA TAMBÉM:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Maravilhosa e 24 anos mais jovem: Essa é a esposa novinha com quem Serginho Groismann vive relação discreta
● Neto paralisa Donos da Bola com desfecho de Augusto Melo no Corinthians e perde a cabeça ao vivo
● João Guilherme quebra silêncio, expõe estado de saúde de Faustão e desabafa: “Perfeito ele não está”
O Barcelona não compactua com o posicionamento de Bolsonaro, mas prefere não se opor por completo, e sua alta cúpula decidiu apenas diminuir a presença de Ronaldinho Gaúcho em eventos institucionais patrocinados pelo clube, amistosos, e eventos de seus patrocinadores.
Apoiar um candidato que é acusado de tomar posições totalitárias e defender atitudes supostamente fascistas, para alguns, vai contra o bom senso e os direitos humanos.