“Muito agressivo”, Após ultimato de Silvio Santos, Carlos Alberto desaba na Praça e expõe denúncia contra o SBT

O apresentador falou sobre as sequelas do covid durante o humorístico

Na última edição da Praça É Nossa, que foi ao ar na quinta-feira (11), no SBT, Carlos Alberto de Nóbrega desabafou sobre o período delicado que passou no início do ano, quando foi infectado pela Covid-19.

Em conversa com Matheus Ceará, no banco de praça mais famoso do Brasil, o humorista revelou que ainda sofre com alguns danos do vírus e que uma das sequelas é o esquecimento.

“Eu tô esquecendo as coisas demais, mas é demais mesmo“, iniciou o veterano. “Ah, mas isso é normal Carlos Alberto”, respondeu o humorista, tentando confortar o apresentador, que seguiu falando sobre a doença.

“Dizem que quando você tem o Covid bem fraco, como foi o meu caso, o pós Covid é muito agressivo“, desabafou Carlos Alberto, que também revelou ter dificuldade na fala e na respiração até hoje.

ULTIMATO DE SILVIO SANTOS

Silvio Santos e Carlos Alberto de Nóbrega (Foto: Montagem/TV Foco)

Além dos problemas causados pela Covid, Carlos Alberto de Nóbrega terá que enfrentar uma verdadeira maratona de gravações no SBT nos próximos dias, isso porque Silvio Santos deu um ultimato para o veterano e proibiu que a Praça É Nossa volte a ter reprises depois de 10 meses sem um programa inédito por conta da pandemia de Covid-19.

De acordo com Flávio Ricco, colunista do Portal R7, o dono do SBT ordenou que nenhum programa deverá ser reprisado nos meses de janeiro e fevereiro, período em que a maioria dos apresentadores do canal saem de férias.

Sendo assim, para ter alguns dias de descanso nos próximos meses, o comunicador já está gravando futuras edições da Praça É Nossa, como forma de ter uma “gaveta” de programas.

RECLAMAÇÃO CONTRA HORÁRIO NO SBT

Há pouco tempo, o próprio Carlos Alberto de Nóbrega já admitiu dificuldades em comandar a Praça É Nossa nos dias atuais, além de considerar que o humor está mais “chato”, o veterano também denunciou que o horário do programa prejudica uma audiência ainda maior.

“O público quer rir, ainda mais nesse horário nojento que eu tenho. Onze e meia da noite. Isso é uma coisa de uma crueldade que não tem tamanho“, disse o apresentador em uma entrevista para Rafinha Bastos.