Após vários fracassos, Record já pensa em reformular a sua grade
30/12/2017 às 15h46
O ano de 2017 com certeza foi um dos piores da década e do século para a Record. Muitos fracassos comprometeram a emissora e até mesmo deram prejuízo.
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Programas cancelados (de Gugu e de Mion), baixa audiência o dia todo, novelas rejeitadas, Simba… foram vários os problemas que deram dor de cabeça para os bispos em 2017.
Mas, de acordo com o colunista Flávio Ricco, o alto comando do canal de Edir Macedo não pretende ficar parado em 2018. Além de já estarem pensando na nova novela bíblica e terem encomendado a redução da duração de Apocalipse, também querem mexer na grade da programação do canal nos próximos meses.
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Mas nada para já. Segundo Ricco, as mudanças devem acontecer somente a partir de março ou abril. Especula-se que o Cidade Alerta volte a ocupar a faixa que perdeu para Os Dez Mandamentos e o jornal SP Record, que não agradaram o público e chegam a perder até para a Band.
A IGREJA FICA:
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Como já informamos aqui no TV Foco, existia o desejo na Record em diminuir o espaço da igreja IURD em sua programação. No entanto, o plano não foi para frente.
O objetivo era colocar produtos mais competitivos no horário e com isso aumentar sua média de audiência. No entanto, a ideia encontrou fortes resistências na TV dos Bispos, como informa o jornalista Flávio Ricco.
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O motivo é financeiro: o dinheiro da Universal pago pelo espaço da madrugada é visto como indispensável pela direção do canal, por questões contábeis e fiscais, e considerado fundamental para a saúde financeira da Record. Sem ele, viver só do que a emissora produz e arrecada, seria praticamente impossível.