O ano de 2017 com certeza foi um dos piores da década e do século para a Record. Muitos fracassos comprometeram a emissora e até mesmo deram prejuízo.
Programas cancelados (de Gugu e de Mion), baixa audiência o dia todo, novelas rejeitadas, Simba… foram vários os problemas que deram dor de cabeça para os bispos em 2017.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Mas, de acordo com o colunista Flávio Ricco, o alto comando do canal de Edir Macedo não pretende ficar parado em 2018. Além de já estarem pensando na nova novela bíblica e terem encomendado a redução da duração de Apocalipse, também querem mexer na grade da programação do canal nos próximos meses.
Mas nada para já. Segundo Ricco, as mudanças devem acontecer somente a partir de março ou abril. Especula-se que o Cidade Alerta volte a ocupar a faixa que perdeu para Os Dez Mandamentos e o jornal SP Record, que não agradaram o público e chegam a perder até para a Band.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A IGREJA FICA:
Como já informamos aqui no TV Foco, existia o desejo na Record em diminuir o espaço da igreja IURD em sua programação. No entanto, o plano não foi para frente.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O objetivo era colocar produtos mais competitivos no horário e com isso aumentar sua média de audiência. No entanto, a ideia encontrou fortes resistências na TV dos Bispos, como informa o jornalista Flávio Ricco.
+ Após Dança dos Famosos, saiba como anda a relação de Adriane Galisteu com a Globo
O motivo é financeiro: o dinheiro da Universal pago pelo espaço da madrugada é visto como indispensável pela direção do canal, por questões contábeis e fiscais, e considerado fundamental para a saúde financeira da Record. Sem ele, viver só do que a emissora produz e arrecada, seria praticamente impossível.