Como já é de costume de todas as novelas das 11 da Globo, “Liberdade, Liberdade”, que estreia no dia 11 de abril, vai contar com diversas cenas de nudez, tanto masculina quanto feminina. A trama vai retratar o período após a Inconfidência Mineira (1789).
A novela vai contar a história de uma personagem desconhecida, Joaquina (Andreia), filha de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, que tentou emancipar o Brasil de Portugal e acabou enforcado. A trama parte de um fato histórico, mas será ficcional.
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“Trato a História com o devido respeito, mas pude viajar o quanto quis. Apesar de ter existido e de constar nos relatórios dos documentos dos inconfidentes, Joaquina sumiu no tempo. Ela foi considerada filha de um traidor”, explica o autor, Mario Teixeira.
Tiradentes é interpretado por Thiago Lacerda no primeiro capítulo, e será mostrado “como ser humano e não como herói”, segundo Teixeira. “A novela trata do drama de uma mulher que volta ao lugar onde seu pai foi assassinado e julgado traidor”, adianta o autor.
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Teixeira conta que quer traçar um paralelo da época com os dias atuais. “Ao escrever para as 23h posso ousar mais e mostrar o que não é permitido em outros horários, como sexo e violência. Vai ter nudez masculina e feminina”, explica o dramaturgo.
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“Mais do que explorar a nudez, quero mostrar as peculiaridades do sexo. Eu me interesso em retratar os hábitos da época, falar da dona da fazenda (papel de Maitê Proença) que transava com o escravo, por exemplo”, revela Teixeira, em entrevista ao jornal O Globo.
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