Aposentados e pensionistas do INSS acabam de receber uma EXCELENTE notícia e novidade cai como um verdadeiro presente
E aposentados e pensionistas do INSS tem muitos motivos para comemorar nesta sexta feira (18). Isso porque o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) decidiu baixar ainda mais o teto de juros cobrados no empréstimo consignado a esse grupo de brasileiros.
De acordo com o CNN, dos atuais 1,97% ao mês caiu para 1,91% a taxa de juros no que se refere aos empréstimos consignados. A decisão foi tomada por 13 votos a 1.
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Razões por trás
A justificativa para a redução foi o corte de 0,5 ponto percentual na Taxa Selic (juros básicos da economia). No início do mês, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu os juros básicos de 13,75% para 13,25% ao ano.
De acordo com o portal Agência Brasil, durante a reunião, o Ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, afirmou que a pasta pretende propor novas reduções no teto do consignado à medida que a Selic cair.
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As mudanças têm de ser aprovadas pelo CNPS. Ele também disse que os bancos oficiais cobram taxas menores que o novo teto de 1,91% ao mês. O Banco do Brasil cobra 1,77% ao mês. A Caixa, 1,7% ao mês.
Apenas o representante da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) votou contra. A entidade pediu que a votação fosse adiada porque a oferta de crédito consignado está encolhendo, mas a reivindicação não foi aceita.
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Quem deu a decisão final nessa decisão envolvendo o INSS?
Vale mencionar que o limite dos juros do crédito consignado do INSS foi pivôs de embates no início do ano. Em março, deste ano, o CNPS reduziu o teto para 1,7% ao ano. A decisão opôs os Ministérios da Previdência Social e da Fazenda.
Tanto é que os bancos chegaram a recusar a oferta, alegando que a medida provocava desequilíbrios nas instituições financeiras.
Sob protesto das centrais sindicais, o Banco do Brasil e a Caixa também deixaram de conceder os empréstimos porque o teto de 1,7% ao mês era inferior ao cobrado pelas instituições.
A decisão final coube ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que arbitrou o impasse e, no fim de março, decidiu pelo teto de 1,97% ao mês.
O Ministério da Previdência defendia teto de 1,87% ao mês, equivalente ao cobrado pela Caixa Econômica Federal antes da suspensão do crédito consignado para os aposentados e pensionistas.
A Fazenda defendia um limite de 1,99% ao mês, que permitia ao Banco do Brasil, que cobrava taxa de 1,95% ao mês, retomar a concessão de empréstimos.