Jornalista havia sido escalado para cobertura de fim de ano, enfrentou dores no peito e precisou ir ao hospital
Nesta segunda-feira, dia 1º de janeiro, foi confirmada a situação de José Roberto Burnier, o apresentador da Globo, após cobrir o plantão de fim de ano da emissora.
O comunicador, de 63 anos de idade, sofreu um infarto e precisou passar por uma cirurgia de emergência. Ele segue internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
José Roberto Burnier apresentou as duas edições do SPTV, na Globo, no dia 29 de dezembro, cobrindo o plantão de fim de ano. Depois disso, ele sentiu fortes dores no peito e precisou ser socorrido.
Segundo a Folha de S. Paulo, o jornalista teria desobstruído a artéria principal e precisou colocar um Stent. Em conversa com amigos próximos, ele teria confidenciado que apresentou os noticiários já infartado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Para cuidar da saúde, o apresentador ficará temporariamente afastado do trabalho. No último sábado, dia 30 de dezembro, ele foi substituído por Ana Paula Campos. No entanto, nenhuma explicação foi dada ao público.
O comunicador ainda não tem previsão para receber alta. “Fui para o Sírio [Libanês] dirigindo, eu não sabia que estava infartando e o [médico Roberto] Kalil me internou. Tive bloqueio total da principal artéria do coração”, disse.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Cantor, desmascarado na Globo, choca ao assumir casamento aos 57 anos com jovem de 15: “Pessoa que eu precisava”
● “Carência”: Ator da Globo se manifesta sobre relação gay com Chay Suede e entrega bastidores
● Âncora da Globo não resiste, quebra protocolo ao vivo e expõe: “Estão pedindo pra encerrar”
O que está acontecendo com a Globo?
Apesar do prejuízo em 2022, a empresa da família Marinho segue com faturamento inalcançável às outras concorrentes. Na verdade, todas essas mudanças e demissões são pensando no orçamento a longo prazo e no atual mercado midiático.
Nos últimos 3 anos, diversos atores, apresentadores e jornalistas foram mandados embora. Agora, a direção tem optado por contratos menores e por obra definida, sem a necessidade de pagar salários milionários por longa data, como acontecia antigamente.