Apresentadora vem participando diariamente do Encontro, após seu programa ter sido tirado do ar por conta da pandemia
Ana Maria Braga, na manhã desta sexta-feira (10), durante a sua participação no programa Encontro, resolveu usar um tempinho para se solidarizar com a perda sofrida por um grande amigo. A apresentadora não conseguiu se segurar ao vivo e mandou recado para um apresentador da emissora concorrente.
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O mesmo trata-se de Henrique Fogaça, conhecido por participar como jurado do reality culinário da Band, o MasterChef. O fato é que depois de ter sofrido com o fechamento do seu restaurante no Rio de Janeiro, o chef de cozinha se viu obrigado a ter que fechar mais um dos restaurantes que possui em São Paulo, ao total eram três: Sal Gastronomia, Cão Véio e Jamile.
Ana Maria Braga, então, se solidarizou com o amigo dizendo que era “uma pena” o fechamento dos restaurantes e mandou um beijo para o mesmo na TV. Ela ainda se solidarizou com todos os chefs de cozinha que estavam tendo que fechar os restaurantes devido a crise:
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“Eu quero me solidarizar com todos os nossos chefs do Brasil inteiro, desejando que a gente tenha esperança que quando tudo isso passar as casas voltem a funcionar, funcionar bem”.
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“Será um começar de novo, igual a música”, finalizou a apresentadora.
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HENRIQUE FOGAÇA JÁ TINHA FALADO SOBRE O FECHAMENTO DO RESTAURANTE NO RIO
No começo do mês passado, vale dizer, Henrique Fogaça já havia lamentado a atual crise no país, causada pela pandemia, e com o fato dele ter que demitir cerca de 200 funcionários.
“Um mês você segura; dois meses você vai pro buraco”, disse ele em entrevista a Datena. Na época, ele contou que os gastos com o shopping no Rio de Janeiro, onde ficava o seu restaurante, acabaram o obrigando a ter que tomar a difícil decisão.
“Só nesses quatro meses, estamos com meio milhão de prejuízo. É complicado; o shopping é tipo um sócio seu, participa com 8% de faturamento do grupo, tem que pagar ajuda de fundo, etc. Shopping explora e suga tudo”, contou Henrique Fogaça.
Ele chegou a falar da dificuldade que estava passando para conseguir manter os restaurantes de São Paulo: “O delivery traz 15% do faturamento apenas. Estou contando moeda para pagar contas básicas e manter o restaurante respirando. Não teve alívio fiscal, isso complicou”.