A apresentadora que foi demitida, disse que sofreu ameaças do presidente da emissora caso ela denunciasse os momentos de racismo ocorridos nas gravações.
Após a morte de George Floyd, afro-americano morto pela polícia de Minneapolis, muitas manifestações contra a desigualdade racial tem surgido. Com isso, várias pessoas que estavam com medo de denunciar atos racistas criaram coragem.
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Um grande exemplo disso é a atriz e apresentadora Gabrielle Union, que entrou com um processo judicial contra os produtores e a emissora do America’s got talent, depois de ser vítima de racismo no estado da Califórnia. Em seus relatos, a artista de 47 anos disse que sofreu ameaças do presidente do canal caso ela denunciasse.
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Na queixa, os principais acusados da apresentadora são as produtoras Syco, de Simon Cowell, FremantleMedia e a NBCUniversal.
Gabrielle Union era uma das juradas do America’s got talent e, acabou sendo demitida no último ano. Muitas denúncias de racismo envolvendo convidados e a própria acusadora surgiram após isso, sendo que todas foram realizadas no set de gravações.
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Bryan Freedman, advogado da atriz nesse processo, disse que em todos os momentos que tentou falar com a emissora, eles sempre usam palavras que negam tais acusações.
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“É francamente triste, mas não surpreendente, que, em vez de abordar sua própria discriminação racial, a NBC queira tentar evitar os problemas sistêmicos que permeiam sua empresa”, disse o advogado da apresentadora.