Discreta quanto a sua vida pessoal, a apresentadora e repórter Glenda Kozlowski está lá na Rússia cobrindo o maior campeonato de futebol do mundo para a Globo. E como a maioria dos jornalistas, ela foi apenas à trabalho. Em conversa com o jornal Extra, Kozlowski relatou que está trabalhando bastante.
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“Normalmente acordo às 4h. Como nem sempre é possível dormir cedo, acabo descansando umas duas horas depois do “Jornal da Globo”. Treinos, coletivas, entrevistas, tudo começa às 15h. O treino, geralmente, é às 17h, a coletiva, quando tem, às 19h. Com essa descansada depois do JG, consigo levar bem o resto do dia. Isso faz parte da minha profissão, me preparei mentalmente para isso. Estou trabalhando muito, mas também curtindo muito e feliz demais em participar desse grande evento”, disse.
Ela também listou uma dificuldade de cobrir a Copa pelo fato da Rússia ser o maior país do mundo. “Esta Copa tem também uma dificuldade para quem cobre a seleção: as longas distâncias entre as sedes. Sochi, base do Brasil até as quartas de final, fica a duas horas de Moscou e a três horas de São Petersburgo. Não tem jeito. A cada dois dias, estamos de malas prontas partindo para outra cidade.Também tem mais brasileiros nesse Mundial. Acho que a Copa no Brasil acabou cativando muito torcedor de arquibancada, aquela torcida que gosta de futebol, que vai para os jogos dos seus times no Brasil. Nessa Copa, também temos o Tite, um técnico que conseguiu trazer de volta o respeito do torcedor pela seleção. Ele trouxe aquela esperança perdida num possível título”, disse.
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Na Rússia, um país bastante conservador, Glenda contou que percebe que as mulheres possuem um tratamento diferente. “Aqui na Rússia, existem alguns tratamentos mais rudes com a mulher mesmo”, disse. Apesar disso, ela garante que os russos são receptivos. “Muita gente se surpreende, mas os russos são muito receptivos, até um pouco parecidos com os brasileiros. Aqui em Sochi, então, nem se fala. Eu já tinha percebido isso durante as gravações de ‘As Matrioskas’. São festeiros, gostam de receber, de cantar. Não parece, mas quando quebramos o gelo e eles ficam mais próximos, é muita alegria”, comentou.
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