Apresentadora da TV Globo cai no choro ao vivo após Brasil ser eliminado da Copa e faz revelação

Glenda Kozlowski (Foto: Reprodução)

Glenda Kozlowski da TV Globo (Foto: Reprodução)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A repórter Glenda Kozlowski, da TV Globo, se emocionou após o jogo da Copa do Mundo 2018 desta sexta-feira, 6 de julho, com a eliminação do Brasil. A repórter contou que estava na área dos familiares ao lado da mãe de Fernandinho, e quando o jogador fez o gol contra, a matriarca não entendeu o que ocorreu no lance.

+Tati Minerato e Marcelo Rocha se casam e fotos da cerimônia são divulgadas; veja

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Eu estava na área dos familiares. Eu estava sentada ao lado da Ane, a mãe do Fernandinho. E quando aconteceu tudo, a gente não entendeu direito quem tinha feito o primeiro gol da Bélgica. e quando apareceu no telão que tinha passado no ombro do Fernandinho, a Ane botou a mão na cabeça e falou: ‘Meu Deus, foi no meu filho! Foi no meu filho! Puxa vida, o Fernandinho não merece isso!”, lamentou Glenda, que acompanhou o desespero das famílias da seleção.

“Foi um momento… não sei se foi porque eu acompanhei tanto as famílias por perto, né, fiquei tão perto deles, e a gente gravou ‘Matrioskas’ com a Ane, a Vera Lúcia, mãe do Gabriel [Jesus], a Nadine, mãe do Neymar. Não sei se misturou a minha emoção de mãe ao mesmo tempo, mas vê-la daquele jeito, vendo o que aconteceu naquele momento, 1 a 0 para a Bélgica e, infelizmente, a bola, em um toque quase cruel, para quem entende de esporte, bateu no ombro dele e entrou no gol do Brasil”, disse, com os olhos marejados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Glenda também revelou a atitude da mãe de Fernandinho e dos familiares dos jogadores após o fim do primeiro tempo, quando a Bélgica vencia o Brasil por 2 a 0.

“A Ane deixou a arquibancada um pouquinho, foi lá para cima, ficou respirando. E foi muito bonito na hora do intervalo, porque as famílias se juntaram e começaram a rezar. Foi muito bonito, Galvão. Foi um momento realmente muito especial. Em nenhum momento eles duvidaram que o Brasil podia virar. Mesmo alguns torcedores mais exaltados, em nenhum momento eles deixaram a peteca cair. As famílias acreditavam nos seus filhos, nos seus pais. Eu estava bem pertinho dos dois filhos do Fagner, que são pequenininhos ainda. O menorzinho ficava olhando assim: ‘A gente vai ganhar, a gente vai ganhar!'”, revelou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“O esporte é assim, né, Galvão. Não sei, eu sou uma ex-atleta. O esporte às vezes é cruel. Não tem muito jeito. Um ganha, um perde. Um classifica, um vai embora. Se a gente olha para esse resultado com tristeza e até com uma falta de sorte enorme, por que a bola bateu no travessão e não entrou, logo no início do jogo? A história poderia ter sido diferente. A história poderia ter sido diferente. O esporte não vive de ‘se’. O esporte vive de resultado”, finalizou Glenda.

Veja:

Aloizio Júnior ingressou na faculdade de Direito, mas é encantado por Medicina e hoje em dia é um vestibulando. Falar sobre TV sempre foi um hobby e faz isso desde 2008. Atento sobre todas as novidades no mundo da TV, entrou para a equipe do TV Foco em agosto de 2012.

Sair da versão mobile