A Band estreou nesta segunda-feira o programa Superpoderosas, que tem como apresentadora principal a ex-SBT e Record Natália Leite. Em entrevista, ela falou mais sobre a atração.
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Antes, ela se assumiu feminista: “Tem gente que não entende o que significa ser feminista e acha que ser feminista é ser contra homem, ser radical. E não é isso. Mas, definitivamente, eu sou uma feminista. Acredito [por exemplo] que homens e mulheres devem ser remunerados igualmente”.
Sobre a nova atração das manhãs da Band, ela afirmou: “É um programa de empoderamento feminino. Um espaço para discutir como cada mulher avança. Mas é bom que se explique que ‘Superpoderosas’ não será um programa de politização de ideologias. Não estamos ali para fazer política. Estamos ali para fazer escola”.
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Natália também quis deixar claro que o programa não irá abrir espaço para o que ela chama de “politização de ideologias” e que, para ela, pouco importa que a mulher seja “de direita ou de esquerda”.
E acrescentou: “O importante para mim é que a mulher se desenvolva, que construa a autoestima dela. Não me importa se ela é de direita ou de esquerda, quero que ela aprenda a fazer escolhas a partir da cabeça dela mesma”.
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Ela ainda comentou sobre a sua concorrente, Fátima Bernardes, da Globo: “Acho que ela está vivendo um momento lindo, está ‘poderosérrima’. Eu a encaro com muita humildade e senso de responsabilidade. Mas acho que a mesma mulher que assiste ao programa dela pode assistir ao nosso também. Eu a enxergo como inspiração. Sou fã desde sempre“, disse Natália.
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Com informações do Uol.