Trabalhar de Panicat nunca foi algo fácil. As meninas precisam ser bonitas, estar com o corpo em dia e topar tudo o que o programa Pânico propuser para elas. Algumas “brincadeiras” beiram o ridículo, mas é, normalmente, o que o público gosta de assistir.
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Em entrevista para o site do jornalista Daniel Castro, a apresentadora Tânia Oliveira revelou o seu cachê de quando trabalhava como Panicat na atração comandada por Emílio Surita, em vias de término na atual emissora, a Bandeirantes.
“Todo o tempo em que eu fiquei no Pânico tinha um cachê de R$ 100 por gravação externa e pela participação no programa ao vivo. Não existia salário, não sei como é atualmente, mas foram quatro anos recebendo isso. Não dava para pagar minha faculdade, era bem complicado”, revelou.
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Tânia também contou que recebia muitas “propostas indecentes”, mas que não aceitou nenhuma. “Infelizmente, tem os caras babacas, que acham que porque você trabalhou de biquíni na TV vai topar qualquer proposta. Chegou muita coisa absurda”, contou.
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A ex-panicat, que esteve no humorístico entre 2005 e 2008, relembrou o pedido que fizeram, que apenas ajudou na sua saída do programa. “Pediram para ficar mais bombada. Isso é uma coisa que eu sou contra, sei o que um anabolizante pode trazer de problema. Teve uma pessoa do programa que me pediu isso, falei que não concordava. Foi nessa fase em que entraram as meninas mais fitness, quando eu já estava querendo sair”, lembrou.
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