A Record tem toda a razão quando retira de seus programas um apresentador como Brito Jr. Não foi por falta de oportunidades para mostrar à que veio que devemos culpar a rede. Quando iniciou a Record News, Brito ganhou um programa diário, só dele, um talk show novo em folha, em uma rede também nova. Deu água.
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Sua figura é cativante, meio primo, jornalista e amigo, quando o vemos na tela ficamos interessados em permanecer no programa, mas isso é apenas parte. Se imagem fosse suficiente, Galisteu estaria nas alturas. Carece nele o que falta em Adriane: manter a conversa em alta.
E não pense que ficamos somente neles, Ana Hickmann, também. E Justus. Mas esse tem algo muito importante para uma rede: contatos comerciais.
Confio muito no futuro da rede dos bispos, vejo eles em ação e investindo alto por cada ponto na audiência, mas quando penso em seus apresentadores, vejo que precisa melhorar muito. Além dos citados acima, Gugu se manteve morno, Xuxa ainda não começou, mas há muita gente dizendo que não passará da fase de curiosidade. Mion, apesar de ter alavancado o sábado, é um comunicador carimbando com a imagem de adolescente. E há Sabrina. Inexperiente, foca na imagem de moça amigona, companheira de festa…na laje.
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E quando vejo Brito Jr. sendo congelado, vejo que a Record, apesar do cast fraco, está atenta e em ação.
Obs: As opiniões expressas nesse texto não expressam, obrigatoriamente, as do site TV Foco, sendo de inteira responsabilidade do analista.
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