Arthur Aguiar fala sobre casamento e comenta relação com filho de Mayra Cardi

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Arthur Aguiar e Mayra Cardi (Foto: Isabella Pinheiro/Gshow)

Arthur Aguiar e Mayra Cardi (Foto: Isabella Pinheiro/Gshow)

O ator Arthur Aguiar se despediu nesta sexta-feira (11) da novela O Outro Lado do Paraíso, da qual fazia parte do elenco. Ele, que interpretou o Diego no folhetim de Walcyr Carrasco, revelou ao site do Encontro com Fátima Bernardes que o personagem mudou sua relação com a família.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Ele me ensinou a dar mais valor para minha família. A família do Diego era muito desequilibrada. Agradeço muito a minha família por todos os valores que eles me passaram”, revelou ele, que ainda falou como se dá a relação no casamento, inclusive com o enteado.

+Cleo grava primeiro clipe e revela quando surgiu desejo de cantar

Dei muita sorte. O casamento é baseado na parceria, generosidade e cumplicidade. Minha relação com a família dela é ótima, tanto com o Lucas, meu enteado (de 17 anos), como com todo mundo. Sempre fui muito bem recebido”, contou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

ARTHUR CONTA QUE NÃO PERDOARIA RACISMO

Para falar sobre o final de O Outro Lado do Paraíso, a Globo promoveu um Encontro entre alguns dos atores da trama no programa de Fátima Bernardes desta sexta-feira (11). Um dos temas abordados na atração foi o do racismo, que também foi tratado na novela das 21h.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um dos atores recebidos no Encontro foi Arthur Aguiar. Ele revelou que não perdoaria um caso de racismo, e estabeleceu um paralelo com o caso da novela.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Na minha opinião, tem algumas coisas na vida que não têm perdão. O racismo não tem perdão. O que aconteceu com a Nádia na minha opinião foi que elas se resolveram dali para a frente. O que passou é imperdoável. A maneira como ela tratou a Raquel não dá pra você falar: ‘tá bom, agora ela entendeu, está ótimo’. Não tem como”, opinou.

Erika Januza, que interpretou a vítima do racismo em O Outro Lado do Paraíso, elogiou a abordagem do autor Walcyr Carrasco.

“Acho que algumas coisas têm que ser mostradas e Walcyr conseguiu passar isso de uma forma muito forte, bonita e necessária porque ela foi mostrada da forma que o amor venceu. É uma personagem que tinha dignidade do início ao fim, ela tinha força, cresceu sem passar por cima de ninguém, sem se rebaixar”, opinou.

 

Autor(a):

Sair da versão mobile