Pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre as marcas de frango e peixe proibidas pela agência
Duas famosas marcas de frango acabaram sendo proibidas pela Anvisa. Para quem não sabe, a Anvisa, se trata, em suma, de uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde.
Dito isso, com direito a nada mais, nada menos que meningite, vômito e diarreia, vocês irão saber agora sobre a proibição das duas marcas, que acabaram ocorrendo por contaminação.
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Pois bem, sem mais delongas, vamos então direto ao assunto. As informações são do portal GOV.BR.
De acordo com as informações que foram divulgadas em 04/07/2022, foi publicada, na época, no Diário Oficial da União, a proibição da distribuição e da comercialização do lote de peito de frango cozido desfiado congelado da marca D+ Alimentos, em todo o território nacional, devido à presença de bactérias.
Assim, as informações dão conta de que o lote 0320 do produto Peito de Frango Cozido Desfiado Congelado apresentou a existência de Listeria monocytogenes, uma espécie de bactéria capaz de provocar doenças em seres humanos, como a meningite.
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Para quem não sabe, o peito de frango era fabricado pela empresa G L Faleiros Indústria de Alimentos Eireli, da marca D+ Alimentos. O comunicado de recolhimento foi emitido pela própria fabricante. Na época, a empresa recolheu o estoque existente no mercado referente ao lote citado.
O que aconteceu com a Anvisa?
E as informações não param por aí. Segundo informações da Folha De São Paulo, em nota divulgada em 22.ago.2023, a Anvisa proibiu a venda do atum ralado fabricado pela empresa Cellier após ser notificada sobre casos de intoxicação alimentar em CEIs (Centros de Educação Infantil) em Campinas (SP).
Sendo assim, na época foi determinado o recolhimento de todas as unidades do lote fabricado em 8 de maio de 2023, com validade até 8 de maio de 2025.
Segundo o que disse a Anvisa, a contaminação por histamina está relacionada ao consumo do atum, que tinha valores acima dos limites tolerados pela legislação sanitária, confirmados em exame laboratorial realizado pelo Ital (Instituto de Tecnologia de Alimentos).
Por meio de um comunicado, na épocoa, a Cellier disse que, em investigação posterior ao fato, foi concluído que a contaminação ficou restrita a um único lote do produto e, seguindo determinação do SIF (Serviço de Inspeção Federal), a empresa providenciou a retirada do mercado de toda a produção.