Leite estragado, café com areia e remédio mofado: Relembre as marcas que foram tiradas das prateleiras por problemas
Muitos produtos saem das prateleiras por inúmeros motivos, as vezes as próprias marcas mandam retirar por simples detalhes.
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Mas, as vezes é algo mais sério, produto estragado, café com impurezas, remédio foram do prazo de validade. Tudo isso faz com que prejudique a saúde e integridade dos clientes.
Por isso, hoje vamos relembrar alguns casos que rodaram o Brasil, que vocês não lembram ou sequer sabem que já existiram, mas que tiveram marcas retiradas de prateleiras por isso.
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LEITE COM FORMOL
Segundo matéria publicada pela Exame em 2014, no Rio de Janeiro, na época, o PROCON mandou a retirada dos leites Elegê das prateleiras dos supermercados pela má qualidade dos produtos.
o Rio Grande do Sul, o Ministério Público estadual descobriu uma fraude que consistia em adicionar água e ureia, que contém formol e é cancerígeno, ao leite. As marcas Parmalat e Líder foram envolvidas.
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Não foi a primeira vez que leite com ureia foi retirado dos supermercados. Em 2013 900 mil litros de leite das marcas Mumu, Italac e Líder também precisaram ser recolhidos por adulteração.
REMÉDIO MOFADO
Também em 2013, a marca de cosméticos e remédios, Johnson e Johnson também se viu em uma situação complicada.
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A marca fez um recall voluntário do medicamento Risperdal Consta. Durante um processo de teste de rotina, a fabricante encontrou mofo no antipsicótico.
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O lote contaminado poderia conter cerca de 70 mil doses do remédio contra esquizofrenia e transtorno bipolar.
CAFÉ COM AREIA
Já em 2022, segundo o portal de notícias G1, quatro marcas de café foram proibidas de serem comercializadas devido ao alto índice de impurezas nelas.
O caso aconteceu em Minas Gerais e o Ministério Público mandou retirar as marcas as empresas “Fartura – Tradicional”, “Da Feira – Extra Forte”, “Da roça” e “Viçosense – Extra Forte”, das prateleiras.
Se quisessem voltar a vender os cafés teriam que apresentar à Justiça um laudo produzido por órgão de vigilância sanitária ou pelo Sindicafé-MG, que comprove a ausência de impurezas em na constituição, como milho, areia, cascas e paus, acima dos limites permitidos por lei.