Jornalista se manifestou sobre morte de atriz, encontrada sem vida, após viagem ao Amazonas
Uma notícia forte ganhou repercussão na mídia este mês. Para quem não acompanhou, uma jovem atriz foi brutalmente assassinada e encontrada sem vida na Região Norte do País.
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A estrangeira Julieta Martinez, de 38 anos, estava desaparecida desde o dia 23 de dezembro, quando voltava para a Venezuela de bicicleta. Após a virada para janeiro, veio a triste confirmação de que ela estava morta.
Segundo a Globo, a artista foi roubada, abusada e agredida, antes de ser assassinada. A Polícia Civil prendeu suspeitos, depois de encontrar alguns dos pertences da mulher que viajava fazendo apresentações vestida de palhaça.
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O caso gerou revolta. “A cultura do feminicídio é isso, nossa cultura. Vejo nela amigas minhas, pessoas que amo e admiro, cruzo pelo mundo. Mas não sei como proteger nesse mundo hostil à liberdade das mulheres. Até sempre, Julieta”, disse Renata Ceribelli.
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“Ela foi assassinada, violada e teve seu corpo cruelmente incendiado em vida. Mulher, palhaça, artista venezuelana. Pessoa livre a rodar a América Latina em sua bicicleta, confiando no bom senso e na bondade do ser humano”, lamentou o cantor Chico César.
A Polícia Civil continua investigando o crime. Diversas pessoas do meio artístico têm se manifestado sobre a perda da atriz.
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