Tente não se impactar ao saber do assassinato sem pudor onde criança de 3 anos é atingida por tiro de policial, morre e prisão é exigida às pressas
E novamente um crime brutal volta a assolar o Brasil, sendo este desta vez, um assassinato sem pudor, onde uma criança de apenas 3 anos de idade morreu após ter sido atingida por tiro de um policial e a prisão foi exigida às pressas.
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As informações foram divulgadas pelo portal “brasildefato”, o qual informou no dia 17 de setembro deste ano de 2023, que o Ministério Público Federal, o MPF pediu a prisão preventiva dos três agentes da Polícia Rodoviária Federal, a PRF, envolvidos na morte da menina Heloísa dos Santos Silva, de apenas 3 anos idade, que morreu após uma parada cardiorrespiratória após ter sido atingida por um tiro.
Segundo as informações, Heloísa, de apenas 3 anos de idade, foi baleada no dia 7 setembro deste ano de 2023, quando passava de carro com os pais pelo Arco Metropolitano, em Seropédica, no Rio de Janeiro, a 60km da capital fluminense, quando foi atingida por um disparo feito pelos policiais.
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A família de Heloísa alega que o tiro que atingiu a criança partiu de uma viatura da PRF que seguia o carro, e que fizeram os disparos sem ao menos realizar a abordagem.
Com isso, o MPF pediu a prisão preventiva dos policiais e foi solicitada uma nova perícia nas armas que estavam com os agentes no momento em que o caso foi registrado, pois há suspeita de que mais tiros foram disparados e também foi solicitado na época uma nova perícia no carro onde estava a família de Heloísa, que foi atingida com os disparos.
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Na época, o agente Fábio Menacho Ferreira admitiu ter feito os disparos e alegou que, no momento, identificou que o carro da família estava registrado como roubado e, por isso, os agentes iniciaram a perseguição, e os disparos, foram efetuados, pois o agente alegou ter ouvido um barulho parecido com um tiro.
Quando um policial pode atirar?
Segundo o portal “oglobo”, os policiais só podem atirar (contra um veículo) para evitar que ele próprio ou terceiro tenham sua integridade ameaçada, que no caso, se chama de legítima defesa.