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Acredite, é assim que está Roberta Close, primeira mulher trans famosa, atualmente aos 57 e vivendo fora

Assim está Roberta Close aos 57 anos (Reprodução: Montagem TV Foco)

Assim está Roberta Close aos 57 anos (Reprodução: Montagem TV Foco)

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Assim está Roberta Close, aos 57, primeira mulher trans famosa

A modelo Roberta Close, a primeira mulher trans famosa no Brasil, está longe dos holofotes, mas surpreendeu ao postar uma foto onde aparece de biquíni, ostentando corpão aos 57 anos de idade.

Atualmente, a famosa leva uma vida longe da mídia, e já está morando na Suíça, junto com seu marido Roland Granacher, há 28 anos.

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Roberta Close surgiu com um biquíni branco, com desenhos coloridos, na beira de uma piscina, em uma posição bem sensual, esbanjando seu corpão, depois dos 57 anos.

A famosa está gravando um documentário, onde conta a trajetória de sua vida, contando todos os detalhes sobre os acontecimentos na parte pessoal e profissional.

“Conto tudo: histórias, nudez, minha vida, casamento, viagens, desfiles de luxo”, disse ela, ao fazer uma chamada em suas redes sociais.

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Quando ainda era novinha, a modelo fez história ao se tornar a primeira mulher trans a posar em uma revista de conteúdo adulto no Brasil.

A modelo esbanja seu corpão, aos 57 anos de idade (Reprodução: Instagram

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Ela é casada com Roland Granacher, desde 1993 (Reprodução: Instagram)

Sobrinha de Roberta fala de transfobia na televisão

Gabrielle Gambine, sobrinha de Roberta Miranda, participa do elenco de ‘Verdades Secretas’, exibida pelo Globoplay, e contou que ainda há episódios preconceituosos nos bastidores.

“É uma vitória para nós transexuais, pois a projeção é muito maior. E rever na TV me faz lembrar de momentos especiais que passei com o elenco”, contou ela ao lembrar que a novela será exibida na Globo.

Em seguida, contou que tiveram algumas situações desagradáveis nos bastidores, por conta da quantidade de erros na utilização dos pronomes, quando iam se referir a ela.

“Rolaram vários, ainda mais com a esfera cisgênera da galera. Não eram ataques, era mais uma questão dos pronomes. Às vezes passava despercebido para muita gente, mas para nós é um incômodo”, revelou Gabrielle Gambine.

Autor(a):

Eu sou Gabriel Amaral, jornalista, formado na Universidade Anhembi Morumbi em 2021. Apaixonado por qualquer tipo de esporte, torcedor do São Paulo e adoro me perder assistindo filmes e séries dos mais variados gêneros e fã da música sertaneja. Faço matérias variadas sobre as celebridades e suas mansões. gabriel.amaral@otvfoco.com.br. Minhas redes sociais são:

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